Total de visualizações de página

Páginas

domingo, 15 de outubro de 2017

Lição 4 - Salvação - O Amor e a Misericórdia de Deus

Aula Presencial dia 22 de Outubro de 2017

Estimado professor,   acredito que já tenha percebido que nosso slide semanal traz uma abordagem completa de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino,  tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.  Faça bom uso !  Baixe o Slide, Tenha liberdade de alterá-lo se desejar, Divulgue e Compartilhe



Estimado professor, o site SLIDESHARE onde faço a postagem dos Slides esta baixando o Slide em PDF ao invés de PowerPoint (PPTX), abrimos um ticket para a solução deste problema e a resposta que tivemos é que estão em manutenção e que era esperado este problema, segundo o suporte técnico a baixa em PPTX deve voltar ao normal no final do mês, não tem uma data exata, mas que tudo voltará a ser como antes, para contornar a situação momentânea, baixe o Slide em PowerPoint (PPTX) 
entrando no link abaixo e na sequencia selecionando a opção conforme ilustração
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR SLIDE DETALHADO DESTA LIÇÃO EM POWERPOINT (PPTX)




OBJETIVOS GERAL
Mostrar que a salvação é resultado do amor misericordioso de Deus.      
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Apresentar o maravilhoso amor de Deus;
2 - Explicar a misericórdia de Deus no plano da salvação;
3 - Analisar o amor, a bondade e a compaixão na vida do salvo.
TEXTO ÁUREO
"Vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, 
sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, 
mas, agora, alcançastes misericórdia." (1Pe 2.10)

VERDADE PRÁTICA
A partir de seu amor misericordioso, aprouve a 
Deus enviar seu Filho para morrer em lugar da humanidade.

PONTO CENTRAL
Jesus Cristo veio ao mundo na plenitude dos tempos 
para salvar a humanidade.

HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ

27 - Amor que Vence

310 - Avante eu vou

411 -  Nós Somos Teus



1 João 4:13-19
13 Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito.
14 E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.
15 Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus.
16 E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.
17 Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo.
18 No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.
19 Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro.


Segunda-Feira –  João 3:16 
O amor e a misericórdia de Deus
3 : 16  APorque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Terça-Feira –  Lamentações 3:22,23 
A nossa existência é fruto da misericórdia divina
3 : 22  As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
3 : 23  Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.
  
Quarta-Feira –  1 João 3:16  
Cristo deu a sua vida por nós, assim, devemos oferecer 
a nossa em favor dos nossos irmãos
3 : 16  Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.

Quinta-Feira –   Romanos 5:5-8 
Cristo morreu em nosso lugar
5 : 5  E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
5 : 6  Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
5 : 7  Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.
5 : 8  Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.

Sexta-Feira –  Efésios 2:4,5 
A grande benignidade de Deus por intermédio de Cristo
2 : 4   Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
2 : 5   Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),

Sábado –  João 1:10-12 
O projeto redentor de Jesus, o Filho de Deus
1 : 10   Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
1 : 11   Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
1 : 12   Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;

                                                   

INTRODUÇÃO
A salvação é obra do imenso amor de Deus e de sua maravilhosa misericórdia. Essa obra só foi possível porque o Pai amou tanto a humanidade a ponto de dar o seu próprio Filho para morrer no lugar dela. Assim, por intermédio de sua misericórdia, Deus concedeu perdão ao pecador, fazendo deste seu filho por adoção, dando-lhe vida em abundância.

I - O MARAVILHOSO AMOR DE DEUS

1. Deus é Amor 
Se é difícil dimensionar o amor da mãe pelos filhos, imagine o amor de Deus, que é mais profundo e incomensurável (Is 49.15)! Nesse sentido, Deus usou o profeta Oseias para demonstrar o verdadeiro amor pelo seu povo, ainda que os israelitas se apresentassem indiferentes a esse amor (Os 11.1-4). Ora, amar reflete a natureza do próprio Deus, pois Ele é amor (1Jo 4.8,16). Sendo o Pai a própria essência do amor, nós, seus filhos, somos apenas dotados por Ele com a capacidade de amar (1Jo 4.19). Assim, a maior demonstração do amor de Deus pelo mundo foi quando Ele ; entregou vicariamente o seu amado Filho (Rm 5.8; 2 Co 5.14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai muito além da i Criação, pois tem, na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).

2. Um amor que não se pode conter 
Deus sempre amou o ser humano. A criação do homem e da mulher, por si mesma, é a prova deste amor divino (Gn 1.26,27). Nesse aspecto, o amor de Deus pela humanidade é incondicional, ou seja, não há nada que o ser humano possa fazer para aumentá-lo ou diminuí-lo (2 Pe 3.9; 1Tm 2.4). Entretanto, há uma tensão entre o amor de Deus e a sua justiça. Como conciliar isso? As Escrituras mostram que o ser humano escolhe abandonar esse ato de amor, de modo que o Altíssimo, respeitando o livro-arbítrio do homem, o entrega à sua própria condição (Rm 1.18-32). Assim, o amor e a justiça de Deus se conciliam.

3. A certeza do amor de Deus 
As relações humanas, infelizmente, implicam trocas, por isso certa dificuldade de compreendermos a gratuidade do amor de Deus. Pensamos que quando o decepcionamos com nossas atitudes e pecados, Ele vira as costas para nós, como fazem as pessoas as quais frustramos com nossas ações. Ora, havendo quebrantamento de coração (SI 51.17), verdadeiro arrependimento (Pv 28.13) e atitude de retorno sincero, Deus jamais abandona os seus filhos, ainda que estes o tenham ofendido (Lc 15.11-32). Assim, Ele nos convida a experimentar do seu perdão e a desfrutar do seu amor como filhos mui amados. Isso tudo acontece porque o amor do Altíssimo não se baseia no ser humano, objeto de seu amor, mas nEle mesmo (Dt 7.6,7), a fonte inesgotável de amor.

II - UM DEUS MISERICORDIOSO

1. O que é misericórdia ? 
É a fidelidade de Deus mediante a aliança de amor estabelecida com a humanidade (SI 89.28), apesar da infidelidade dela. Por conseguinte, a misericórdia do Pai torna-se favor imerecido para com o pecador, que merecia a condenação eterna, a fim de livrá-lo tanto da morte física quanto da espiritual (Lm 3.22). Quão permeadas de misericórdia são as obras de Deus (SI 145.9)!

2. O Pai da misericórdia 
A Bíblia afirma que Deus é o Pai da misericórdia (2 Co 1.3; Êx 34.6; Jn 4.2). Pelo fato de conhecer a estrutura humana, pois Ele mesmo a criou, o Altíssimo exerce a sua misericórdia, demorando a irar-se e não nos tratando segundo as nossas iniquidades (SI 103.8-12); pois Deus "conhece a nossa estrutura" e "lembra-se de que somos pó" (SI 103.14). Baseado na expressão dessa misericórdia, o pecador arrependido pode tranquilizar o seu coração e, no lugar de sentir-se perturbado e aflito, descansar no perdão e na reconciliação de Deus (1Jo 2.1).
Jesus Cristo, o Filho de Deus, manifestou na prática de seu ministério a divina misericórdia do Pai. A compaixão demonstrada pelo Filho aos pecadores (Mt 15.32; 20.34; Mc 8.2) e o olhar terno de Jesus diante do sofrimento humano (Lc 7.13; 15.20; Jo 8.10,11) expressam a imagem do Pai da misericórdia (Hb 1.1-3).

3. Misericórdia com o pecador 
De nada adiantaria a misericórdia divina se não fosse o seu impacto sobre a vida cotidiana do pecador. Logo, a misericórdia de Deus pode ser experimentada a cada dia, pois ela nunca acaba (SI 136.1 - ARA). O Altíssimo é longânimo para com o pecador, dando-lhe sempre novas chances de perdão e libertação do poder do pecado (Rm 6.18). Mediante a misericórdia divina somos libertos dos adversários (Ne 9.27), livres da destruição (Ne 9.31), cercados e coroados cuidadosamente pelo Todo-Poderoso (SI 23.6; 32.10; 103-4). Assim, apesar da situação dramática do pecador, a misericórdia de Deus pode alcançá-lo milagrosamente.
  
III - AMOR, BONDADE E COMPAIXÃO NA VIDA DO SALVO

1. Amor como adoração a Deus 
O pecador não alcançado pela graça divina, por natureza, é inimigo de Deus (Rm 5.10), chegando até mesmo a odiá-lo (Lc 19.14). Mas, por intermédio da reconciliação que Cristo operou na cruz, o próprio Deus tomou a iniciativa e capacitou o salvo a amá-lo (1Jo 4.11,19). Por isso, o mandamento bíblico convida o ser humano a amar o Senhor Deus acima de todas as coisas (Dt 6.5; Mc 12.29,30). Isso não é apenas uma lei moral, mas um sentimento de profunda devoção de coração; uma necessidade concedida pelo Altíssimo ao homem para que este desfrute do deleite de sua presença (Dt 30.6). Logo, mediante o amor divino, o salvo em Cristo é levado a demonstrar, em atitudes e palavras, o quanto ele ama a Deus, sabendo que isso só foi possível porque o Pai amou-o primeiro (l Jo 4.19).

2. Amar ao próximo 
"Porque o amor de Cristo nos constrange" (2 Co 5.14), escreveu o apóstolo Paulo. Essa é a razão de o crente amar o seu irmão. Esse amor nos constrange a amar o próximo (Mt 5.43-45; Ef 5.2; 1Jo 4.11) porque Cristo morreu por ele igualmente (Rm 14.15; 1Co 8.11) e quando fazemos o bem a quem precisa fazemos ao próprio Senhor (Mt 25.40). De acordo com a parábola do Bom Samaritano, devemos amar o nosso próximo, não a quem escolhemos, mas a quem aparece diante de nós durante a caminhada da vida. Embora as relações sociais estejam precárias no contexto moderno, devemos amar o outro sem esperar algo em troca (Mt 22.39). Assim, evitaremos a frustração, o rancor e a exigência além do que se pode dar. O nosso desafio é simplesmente amar!

3. Amor como serviço diaconal 
Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida que deveria caracterizar seus discípulos (Jo 13.14), ou seja, o de um servir ao outro. O serviço em favor do próximo, uma vida sacrificai em favor de quem está perto de nós, demonstra, na prática, a grandeza do amor de Deus. Os que estão em nossa volta reconhecem isso (At 2.46,47). "Amar uns aos outros" é a maneira mais eficaz de demonstrar ao mundo que somos seguidores de Jesus (Jo 13.35). A Palavra de Deus nos ensina que expressar afeto de misericórdia é um estado de bem-aventurança que o Pai nos concede, pois igualmente podemos ser objeto dessa mesma misericórdia (Mt 5.7).

CONCLUSÃO
O amor e a misericórdia de Deus extrapolam a compreensão humana, pois ainda que se usem os melhores recursos linguísticos, estes não seriam capazes de descrever quão incomensuráveis são essas virtudes divinas. Nem mesmo o amor de uma mãe pelo seu filho é capaz de sobrepor o amor e a misericórdia de nosso Deus. Por isso, resta-nos expressar esse amor em nossa relação com cada criatura.

PARA REFLETIR
A respeito de salvação, o amor e a misericórdia de Deus, responda:

Como podemos medir e comparar o amor de Deus pela humanidade?
A maior demonstração do amor de Deus pelo mundo foi quando Ele entregou vicariamente o seu amado Filho (Rm 5.8; 2 Co 5. 14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai muito além da Criação, pois tem, na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).

O amor de Deus pode ser modificado pelo homem?
Nesse aspecto, o amor de Deus pela humanidade é incondicional, ou seja, não há nada que o ser humano possa fazer para aumentá-lo ou diminuí-lo.

O que é a misericórdia de Deus?
É a fidelidade de Deus mediante a aliança de amor estabelecida com a humanidade, apesar da infidelidade dela.

Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, o que Ele estava ensinando na prática?
Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida que deveria caracterizar seus discípulos (Jo 13. 14), ou seja, o de um servirão outro.

Qual a maneira mais eficaz do crente demonstrar que é seguidor de Jesus?
"Amar uns aos outros" é a maneira mais eficaz de demonstrar ao mundo que somos seguidores de Jesus (Jo 13. 34).

BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.

                              AGORA VAMOS A VÍDEO AULA SOBRE ESTA LIÇÂO.  TENHA BOM ESTUDO !                             
Antes de Assistir os vídeos, se a radio do site estiver tocando, suba a página até a radio e 
toque no vídeo da musica que estiver tocando para interromper o som.




 

                                                                                                                                                                            
[     

Olá, estimado professor, segue abaixo material de apoio que o mesmo possa adicionar mais conteúdo para a sua aula.


                                                                                                                                                                            

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), na lição de hoje estudaremos a respeito do amor e da misericórdia de Deus no perfeito plano divino da salvação. Por méritos próprios, nenhum ser humano alcançaria a dádiva da salvação, pois ela é, e continuará sendo, resultado da graça, do favor do Pai. Contudo, é difícil para nós, seres imperfeitos e limitados, compreender o amor altruísta e a misericórdia de Deus em nosso favor. Mas Ele nos amou! E assim como o Pai nos amou e nos perdoou, nós como filhos seus, precisamos também amar e sermos misericordiosos, pois agindo com amor e misericórdia, estaremos glorificando o nome dEle.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O Amor de Deus
Sem menosprezar a paciência, misericórdia e graça de Deus, a Bíblia associa mais frequentemente o desejo de Deus em nos salvar ao seu amor. No Antigo Testamento, o enfoque primário recai sobre o amor segundo a aliança, como se vê em Deuteronômio 7.
Com respeito à redenção segundo a aliança, diz o Senhor: 'Com amor [heb, 'ahavah'] eterno te amei [heb. 'ohev']; também com amável benignidade [heb, chesedh] te atrai" (Jr 31.3). A despeito da apostasia e idolatria de Israel, Deus amava com amor eterno.
O Novo Testamento emprega agapaõ ou ágape para referir-se ao amor salvífico de Deus, No grego pré-bíblico, essas palavras tinham pouca relevância. No Novo Testamento, porém, são óbvios o seu poder e valor. "Deus é ágape' (Jo 3.16). Por isso, ele deu seu Filho unigênito' (Jo 3.16) para salvar a humanidade. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para conosco 'em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8). O Novo Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a salvar a humanidade perdida. Por isso, estes quatro atributos de Deus — a paciência, a misericórdia, a graça e o amor—demonstram a sua bondade ao promover a nossa redenção" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 345,346). 

SUBSÍDIO LEXICOGRÁFICO
Misericórdia
No Antigo Testamento, a palavra 'misericórdia', é a tradução da palavra gregaeleos, ou 'piedade, compaixão, misericórdia' (veja seu uso em Lucas 10,37; Hebreus 4.16), e oíktirmos, isto é, companheirismo em meio ao sofrimento (veja seu uso em Filipenses 2,1; Colossenses 3.12; Hebreus 10.28).
No Antigo Testamento, este termo representa duas raízes distintas; rehem, que pode significar maciez, 'o ventre', referindo-se, portanto, à compaixão materna (1Rs 3.26, 'entranhas'), e hesed, que significa força permanente (SI 59,16; 62,12; 144.2) ou 'mútua obrigação ou solidariedade das partes relacionadas' — portanto, lealdade.
A primeira forma expressa a bondade de Deus, particularmente em relação àqueles que estão em dificuldades (Gn 43.14; Éx 34,6). A segunda expressa a fidelidade do Senhor, ou os laços pêlos quais 'pertencemos' ou 'fazemos parte' do grupo de seus filhos. Seu permanente e imutável amor está subentendido, e se expressa através do termo berít, que significa 'aliança' ou 'testamento' (Êx 15.13; Dt 7.9; 51 136.10-24) (Dicionário Bíblico Wycliff e. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1290).

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...] É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação, que são: o aspecto legal e o aspecto ético e moral No aspecto legal está a justificação, que trata da quitação da pena do pecado. Significa que a exigência da Lei foi cumprida. Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da vivência cotidiana após a justificação. Como compreender então a relação entre a justificação e a santificação?
Em primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a justificação trata da nossa posição em Cristo. Observe isto: Na justificação somos declarados justos, Na santificação nos tornamos justos. A justificação é a obra que Deus faz por nós como pecadores. A santificação diz respeito ao que Deus faz em nós. Pela justificação somos colocados numa correta e legal relação com Deus. Na santificação aparecem os frutos dessa relação com Deus. Pela justificação nos é outorgada a segurança. Pela santificação nos é outorgada a confiança na segurança. Em segundo lugar, a santificação envolve, também, o aspecto posicionail. Na justificação o crente é visto em posição legal por causa do cumprimento da Lei, na santificação o crente é visto em posição moral e espiritual. Posicionalmente, o crente é visto nesses dois aspectos abordados que são: o legal e o moral. Legalmente, ele se torna justo pela obra justificadora de Jesus Cristo. Moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito Santo" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus, 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.73,74).

                                                                                                                                                                            

4 comentários:

  1. parabéns pelo seu trabalho. Que Deus continue abençoando vc e sua familia..... que seu dom seja cada vez mais usado por Deus p espalhar a semente.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Celestina, a paz do Senhor, obrigado pelas palavras, seu retorno é importante, a cada dia vamos melhor mais este canal, estou muito feliz por estar conseguindo ajudar meu irmãos nesta nobre tarefa de ensinar na EBD, ESTOU ME SENTINDO FELIZ e MUITO ABENÇOADO, que Deus continue abençoando seu ministério também !

      Excluir
  2. Parabéns Prof. Eder continue sendo esse canal de benção para as nossa vidas, seus comentários e seus slides tem nos ajudados muito na EBD.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Irmão Joabe obrigado pelas palavras, vamos continuar firmes no proposito de ajudar os irmãos, acabei de postar a lição 5 com os respectivos Slides. Bom Estudo ! Forte abraço !

      Excluir