Aula Presencial dia 22 de Outubro de 2017
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TEXTO ÁUREO
"Vós
que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora,
sois povo de Deus; que não
tínheis alcançado misericórdia,
mas, agora, alcançastes misericórdia." (1Pe
2.10)
VERDADE PRÁTICA
A
partir de seu amor misericordioso, aprouve a
Deus enviar seu Filho para morrer
em lugar da humanidade.
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo veio ao mundo na plenitude dos tempos
para salvar a humanidade.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
27 - Amor que Vence
310 - Avante eu vou
411 - Nós Somos Teus
1 João 4:13-19
13
Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu
Espírito.
14 E
vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.
15
Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em
Deus.
16 E
nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em
amor está em Deus, e Deus nele.
17
Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos
confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo.
18 No
amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem
consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.
19 Nós
o amamos a ele porque ele nos amou primeiro.
Segunda-Feira – João 3:16
O
amor e a misericórdia de Deus
3 : 16 APorque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Terça-Feira – Lamentações 3:22,23
A nossa
existência é fruto da misericórdia divina
3 : 22 As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
3 : 23 Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.
Quarta-Feira – 1 João 3:16
Cristo
deu a sua vida por nós, assim, devemos oferecer
a nossa em favor dos nossos
irmãos
3 : 16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
Quinta-Feira – Romanos 5:5-8
Cristo
morreu em nosso lugar
5 : 5 E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
5 : 6 Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
5 : 7 Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.
5 : 8 Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Sexta-Feira – Efésios 2:4,5
A
grande benignidade de Deus por intermédio de Cristo
2 : 4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
2 : 5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
Sábado – João 1:10-12
O
projeto redentor de Jesus, o Filho de Deus
1 : 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
1 : 11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
1 : 12 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
A salvação
é obra do imenso amor de Deus e de sua maravilhosa misericórdia. Essa obra só
foi possível porque o Pai amou tanto a humanidade a ponto de dar o seu próprio
Filho para morrer no lugar dela. Assim, por intermédio de sua misericórdia,
Deus concedeu perdão ao pecador, fazendo deste seu filho por adoção, dando-lhe
vida em abundância.
I - O MARAVILHOSO AMOR DE DEUS
1. Deus é Amor
Se é
difícil dimensionar o amor da mãe pelos filhos, imagine o amor de Deus, que é
mais profundo e incomensurável (Is 49.15)! Nesse sentido, Deus usou o profeta
Oseias para demonstrar o verdadeiro amor pelo seu povo, ainda que os israelitas
se apresentassem indiferentes a esse amor (Os 11.1-4). Ora, amar reflete a
natureza do próprio Deus, pois Ele é amor (1Jo 4.8,16). Sendo o Pai a própria
essência do amor, nós, seus filhos, somos apenas dotados por Ele com a
capacidade de amar (1Jo 4.19). Assim, a maior demonstração do amor de Deus pelo
mundo foi quando Ele ; entregou vicariamente o seu amado Filho (Rm 5.8; 2 Co
5.14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai muito além da i Criação, pois
tem, na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).
2. Um amor que não se pode conter
Deus
sempre amou o ser humano. A criação do homem e da mulher, por si mesma, é a
prova deste amor divino (Gn 1.26,27). Nesse aspecto, o amor de Deus pela
humanidade é incondicional, ou seja, não há nada que o ser humano possa fazer
para aumentá-lo ou diminuí-lo (2 Pe 3.9; 1Tm 2.4). Entretanto, há uma tensão
entre o amor de Deus e a sua justiça. Como conciliar isso? As Escrituras
mostram que o ser humano escolhe abandonar esse ato de amor, de modo que o
Altíssimo, respeitando o livro-arbítrio do homem, o entrega à sua própria
condição (Rm 1.18-32). Assim, o amor e a justiça de Deus se conciliam.
3. A certeza do amor de Deus
As
relações humanas, infelizmente, implicam trocas, por isso certa dificuldade de
compreendermos a gratuidade do amor de Deus. Pensamos que quando o
decepcionamos com nossas atitudes e pecados, Ele vira as costas para nós, como
fazem as pessoas as quais frustramos com nossas ações. Ora, havendo
quebrantamento de coração (SI 51.17), verdadeiro arrependimento (Pv 28.13) e
atitude de retorno sincero, Deus jamais abandona os seus filhos, ainda que
estes o tenham ofendido (Lc 15.11-32). Assim, Ele nos convida a experimentar do
seu perdão e a desfrutar do seu amor como filhos mui amados. Isso tudo acontece
porque o amor do Altíssimo não se baseia no ser humano, objeto de seu amor, mas
nEle mesmo (Dt 7.6,7), a fonte inesgotável de amor.
II - UM DEUS MISERICORDIOSO
1. O que é misericórdia ?
É a
fidelidade de Deus mediante a aliança de amor estabelecida com a humanidade (SI
89.28), apesar da infidelidade dela. Por conseguinte, a misericórdia do Pai
torna-se favor imerecido para com o pecador, que merecia a condenação eterna, a
fim de livrá-lo tanto da morte física quanto da espiritual (Lm 3.22). Quão
permeadas de misericórdia são as obras de Deus (SI 145.9)!
2. O Pai da misericórdia
A
Bíblia afirma que Deus é o Pai da misericórdia (2 Co 1.3; Êx 34.6; Jn 4.2). Pelo
fato de conhecer a estrutura humana, pois Ele mesmo a criou, o Altíssimo exerce
a sua misericórdia, demorando a irar-se e não nos tratando segundo as nossas
iniquidades (SI 103.8-12); pois Deus "conhece a nossa estrutura" e
"lembra-se de que somos pó" (SI 103.14). Baseado na expressão dessa
misericórdia, o pecador arrependido pode tranquilizar o seu coração e, no lugar
de sentir-se perturbado e aflito, descansar no perdão e na reconciliação de
Deus (1Jo 2.1).
Jesus
Cristo, o Filho de Deus, manifestou na prática de seu ministério a divina
misericórdia do Pai. A compaixão demonstrada pelo Filho aos pecadores (Mt
15.32; 20.34; Mc 8.2) e o olhar terno de Jesus diante do sofrimento humano (Lc
7.13; 15.20; Jo 8.10,11) expressam a imagem do Pai da misericórdia (Hb 1.1-3).
3. Misericórdia com o pecador
De nada
adiantaria a misericórdia divina se não fosse o seu impacto sobre a vida
cotidiana do pecador. Logo, a misericórdia de Deus pode ser experimentada a
cada dia, pois ela nunca acaba (SI 136.1 - ARA). O Altíssimo é longânimo para
com o pecador, dando-lhe sempre novas chances de perdão e libertação do poder
do pecado (Rm 6.18). Mediante a misericórdia divina somos libertos dos
adversários (Ne 9.27), livres da destruição (Ne 9.31), cercados e coroados
cuidadosamente pelo Todo-Poderoso (SI 23.6; 32.10; 103-4). Assim, apesar da
situação dramática do pecador, a misericórdia de Deus pode alcançá-lo
milagrosamente.
III - AMOR, BONDADE E COMPAIXÃO NA VIDA DO SALVO
1. Amor como adoração a Deus
O
pecador não alcançado pela graça divina, por natureza, é inimigo de Deus (Rm
5.10), chegando até mesmo a odiá-lo (Lc 19.14). Mas, por intermédio da
reconciliação que Cristo operou na cruz, o próprio Deus tomou a iniciativa e
capacitou o salvo a amá-lo (1Jo 4.11,19). Por isso, o mandamento bíblico
convida o ser humano a amar o Senhor Deus acima de todas as coisas (Dt 6.5; Mc
12.29,30). Isso não é apenas uma lei moral, mas um sentimento de profunda
devoção de coração; uma necessidade concedida pelo Altíssimo ao homem para que
este desfrute do deleite de sua presença (Dt 30.6). Logo, mediante o amor
divino, o salvo em Cristo é levado a demonstrar, em atitudes e palavras, o
quanto ele ama a Deus, sabendo que isso só foi possível porque o Pai amou-o
primeiro (l Jo 4.19).
2. Amar ao próximo
"Porque
o amor de Cristo nos constrange" (2 Co 5.14), escreveu o apóstolo Paulo.
Essa é a razão de o crente amar o seu irmão. Esse amor nos constrange a amar o
próximo (Mt 5.43-45; Ef 5.2; 1Jo 4.11) porque Cristo morreu por ele igualmente
(Rm 14.15; 1Co 8.11) e quando fazemos o bem a quem precisa fazemos ao próprio
Senhor (Mt 25.40). De acordo com a parábola do Bom Samaritano, devemos amar o
nosso próximo, não a quem escolhemos, mas a quem aparece diante de nós durante
a caminhada da vida. Embora as relações sociais estejam precárias no contexto
moderno, devemos amar o outro sem esperar algo em troca (Mt 22.39). Assim,
evitaremos a frustração, o rancor e a exigência além do que se pode dar. O
nosso desafio é simplesmente amar!
3. Amor como serviço diaconal
Quando
Jesus lavou os pés dos discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida
que deveria caracterizar seus discípulos (Jo 13.14), ou seja, o de um servir ao
outro. O serviço em favor do próximo, uma vida sacrificai em favor de quem está
perto de nós, demonstra, na prática, a grandeza do amor de Deus. Os que estão
em nossa volta reconhecem isso (At 2.46,47). "Amar uns aos outros" é
a maneira mais eficaz de demonstrar ao mundo que somos seguidores de Jesus (Jo
13.35). A Palavra de Deus nos ensina que expressar afeto de misericórdia é um
estado de bem-aventurança que o Pai nos concede, pois igualmente podemos ser
objeto dessa mesma misericórdia (Mt 5.7).
CONCLUSÃO
O amor
e a misericórdia de Deus extrapolam a compreensão humana, pois ainda que se
usem os melhores recursos linguísticos, estes não seriam capazes de descrever
quão incomensuráveis são essas virtudes divinas. Nem mesmo o amor de uma mãe
pelo seu filho é capaz de sobrepor o amor e a misericórdia de nosso Deus. Por
isso, resta-nos expressar esse amor em nossa relação com cada criatura.
PARA REFLETIR
A respeito de salvação, o amor e a misericórdia de Deus,
responda:
Como
podemos medir e comparar o amor de Deus pela humanidade?
A maior
demonstração do amor de Deus pelo mundo foi quando Ele entregou vicariamente o
seu amado Filho (Rm 5.8; 2 Co 5. 14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai
muito além da Criação, pois tem, na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).
O amor de
Deus pode ser modificado pelo homem?
Nesse
aspecto, o amor de Deus pela humanidade é incondicional, ou seja, não há nada
que o ser humano possa fazer para aumentá-lo ou diminuí-lo.
O que é a
misericórdia de Deus?
É a
fidelidade de Deus mediante a aliança de amor estabelecida com a humanidade,
apesar da infidelidade dela.
Quando
Jesus lavou os pés dos discípulos, o que Ele estava ensinando na prática?
Quando
Jesus lavou os pés dos discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida
que deveria caracterizar seus discípulos (Jo 13. 14), ou seja, o de um servirão
outro.
Qual a
maneira mais eficaz do crente demonstrar que é seguidor de Jesus?
"Amar
uns aos outros" é a maneira mais eficaz de demonstrar ao mundo que somos
seguidores de Jesus (Jo 13. 34).
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
TEXTO ÁUREO
"Vós
que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora,
sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia,
mas, agora, alcançastes misericórdia." (1Pe 2.10)
sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia,
mas, agora, alcançastes misericórdia." (1Pe 2.10)
VERDADE PRÁTICA
A
partir de seu amor misericordioso, aprouve a
Deus enviar seu Filho para morrer
em lugar da humanidade.
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo veio ao mundo na plenitude dos tempos
para salvar a humanidade.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
27 - Amor que Vence
310 - Avante eu vou
411 - Nós Somos Teus
1 João 4:13-19
|
13
Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu
Espírito.
14 E
vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.
15
Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em
Deus.
16 E
nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em
amor está em Deus, e Deus nele.
17
Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos
confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo.
18 No
amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem
consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.
19 Nós
o amamos a ele porque ele nos amou primeiro. |
Segunda-Feira – João 3:16
O
amor e a misericórdia de Deus
|
3 : 16 APorque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
|
Terça-Feira – Lamentações 3:22,23
A nossa
existência é fruto da misericórdia divina
|
3 : 22 As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
3 : 23 Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. |
Quarta-Feira – 1 João 3:16
Cristo
deu a sua vida por nós, assim, devemos oferecer
a nossa em favor dos nossos irmãos |
3 : 16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
|
Quinta-Feira – Romanos 5:5-8
Cristo
morreu em nosso lugar
|
5 : 5 E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
5 : 6 Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. 5 : 7 Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. 5 : 8 Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. |
Sexta-Feira – Efésios 2:4,5
A
grande benignidade de Deus por intermédio de Cristo
|
2 : 4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
2 : 5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), |
Sábado – João 1:10-12
O
projeto redentor de Jesus, o Filho de Deus
|
1 : 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
1 : 11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. 1 : 12 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; |
A salvação
é obra do imenso amor de Deus e de sua maravilhosa misericórdia. Essa obra só
foi possível porque o Pai amou tanto a humanidade a ponto de dar o seu próprio
Filho para morrer no lugar dela. Assim, por intermédio de sua misericórdia,
Deus concedeu perdão ao pecador, fazendo deste seu filho por adoção, dando-lhe
vida em abundância.
I - O MARAVILHOSO AMOR DE DEUS
1. Deus é Amor
Se é
difícil dimensionar o amor da mãe pelos filhos, imagine o amor de Deus, que é
mais profundo e incomensurável (Is 49.15)! Nesse sentido, Deus usou o profeta
Oseias para demonstrar o verdadeiro amor pelo seu povo, ainda que os israelitas
se apresentassem indiferentes a esse amor (Os 11.1-4). Ora, amar reflete a
natureza do próprio Deus, pois Ele é amor (1Jo 4.8,16). Sendo o Pai a própria
essência do amor, nós, seus filhos, somos apenas dotados por Ele com a
capacidade de amar (1Jo 4.19). Assim, a maior demonstração do amor de Deus pelo
mundo foi quando Ele ; entregou vicariamente o seu amado Filho (Rm 5.8; 2 Co
5.14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai muito além da i Criação, pois
tem, na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).
2. Um amor que não se pode conter
Deus
sempre amou o ser humano. A criação do homem e da mulher, por si mesma, é a
prova deste amor divino (Gn 1.26,27). Nesse aspecto, o amor de Deus pela
humanidade é incondicional, ou seja, não há nada que o ser humano possa fazer
para aumentá-lo ou diminuí-lo (2 Pe 3.9; 1Tm 2.4). Entretanto, há uma tensão
entre o amor de Deus e a sua justiça. Como conciliar isso? As Escrituras
mostram que o ser humano escolhe abandonar esse ato de amor, de modo que o
Altíssimo, respeitando o livro-arbítrio do homem, o entrega à sua própria
condição (Rm 1.18-32). Assim, o amor e a justiça de Deus se conciliam.
3. A certeza do amor de Deus
As
relações humanas, infelizmente, implicam trocas, por isso certa dificuldade de
compreendermos a gratuidade do amor de Deus. Pensamos que quando o
decepcionamos com nossas atitudes e pecados, Ele vira as costas para nós, como
fazem as pessoas as quais frustramos com nossas ações. Ora, havendo
quebrantamento de coração (SI 51.17), verdadeiro arrependimento (Pv 28.13) e
atitude de retorno sincero, Deus jamais abandona os seus filhos, ainda que
estes o tenham ofendido (Lc 15.11-32). Assim, Ele nos convida a experimentar do
seu perdão e a desfrutar do seu amor como filhos mui amados. Isso tudo acontece
porque o amor do Altíssimo não se baseia no ser humano, objeto de seu amor, mas
nEle mesmo (Dt 7.6,7), a fonte inesgotável de amor.
II - UM DEUS MISERICORDIOSO
1. O que é misericórdia ?
É a
fidelidade de Deus mediante a aliança de amor estabelecida com a humanidade (SI
89.28), apesar da infidelidade dela. Por conseguinte, a misericórdia do Pai
torna-se favor imerecido para com o pecador, que merecia a condenação eterna, a
fim de livrá-lo tanto da morte física quanto da espiritual (Lm 3.22). Quão
permeadas de misericórdia são as obras de Deus (SI 145.9)!
2. O Pai da misericórdia
A
Bíblia afirma que Deus é o Pai da misericórdia (2 Co 1.3; Êx 34.6; Jn 4.2). Pelo
fato de conhecer a estrutura humana, pois Ele mesmo a criou, o Altíssimo exerce
a sua misericórdia, demorando a irar-se e não nos tratando segundo as nossas
iniquidades (SI 103.8-12); pois Deus "conhece a nossa estrutura" e
"lembra-se de que somos pó" (SI 103.14). Baseado na expressão dessa
misericórdia, o pecador arrependido pode tranquilizar o seu coração e, no lugar
de sentir-se perturbado e aflito, descansar no perdão e na reconciliação de
Deus (1Jo 2.1).
Jesus
Cristo, o Filho de Deus, manifestou na prática de seu ministério a divina
misericórdia do Pai. A compaixão demonstrada pelo Filho aos pecadores (Mt
15.32; 20.34; Mc 8.2) e o olhar terno de Jesus diante do sofrimento humano (Lc
7.13; 15.20; Jo 8.10,11) expressam a imagem do Pai da misericórdia (Hb 1.1-3).
3. Misericórdia com o pecador
De nada
adiantaria a misericórdia divina se não fosse o seu impacto sobre a vida
cotidiana do pecador. Logo, a misericórdia de Deus pode ser experimentada a
cada dia, pois ela nunca acaba (SI 136.1 - ARA). O Altíssimo é longânimo para
com o pecador, dando-lhe sempre novas chances de perdão e libertação do poder
do pecado (Rm 6.18). Mediante a misericórdia divina somos libertos dos
adversários (Ne 9.27), livres da destruição (Ne 9.31), cercados e coroados
cuidadosamente pelo Todo-Poderoso (SI 23.6; 32.10; 103-4). Assim, apesar da
situação dramática do pecador, a misericórdia de Deus pode alcançá-lo
milagrosamente.
III - AMOR, BONDADE E COMPAIXÃO NA VIDA DO SALVO
1. Amor como adoração a Deus
O
pecador não alcançado pela graça divina, por natureza, é inimigo de Deus (Rm
5.10), chegando até mesmo a odiá-lo (Lc 19.14). Mas, por intermédio da
reconciliação que Cristo operou na cruz, o próprio Deus tomou a iniciativa e
capacitou o salvo a amá-lo (1Jo 4.11,19). Por isso, o mandamento bíblico
convida o ser humano a amar o Senhor Deus acima de todas as coisas (Dt 6.5; Mc
12.29,30). Isso não é apenas uma lei moral, mas um sentimento de profunda
devoção de coração; uma necessidade concedida pelo Altíssimo ao homem para que
este desfrute do deleite de sua presença (Dt 30.6). Logo, mediante o amor
divino, o salvo em Cristo é levado a demonstrar, em atitudes e palavras, o
quanto ele ama a Deus, sabendo que isso só foi possível porque o Pai amou-o
primeiro (l Jo 4.19).
2. Amar ao próximo
"Porque
o amor de Cristo nos constrange" (2 Co 5.14), escreveu o apóstolo Paulo.
Essa é a razão de o crente amar o seu irmão. Esse amor nos constrange a amar o
próximo (Mt 5.43-45; Ef 5.2; 1Jo 4.11) porque Cristo morreu por ele igualmente
(Rm 14.15; 1Co 8.11) e quando fazemos o bem a quem precisa fazemos ao próprio
Senhor (Mt 25.40). De acordo com a parábola do Bom Samaritano, devemos amar o
nosso próximo, não a quem escolhemos, mas a quem aparece diante de nós durante
a caminhada da vida. Embora as relações sociais estejam precárias no contexto
moderno, devemos amar o outro sem esperar algo em troca (Mt 22.39). Assim,
evitaremos a frustração, o rancor e a exigência além do que se pode dar. O
nosso desafio é simplesmente amar!
3. Amor como serviço diaconal
Quando
Jesus lavou os pés dos discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida
que deveria caracterizar seus discípulos (Jo 13.14), ou seja, o de um servir ao
outro. O serviço em favor do próximo, uma vida sacrificai em favor de quem está
perto de nós, demonstra, na prática, a grandeza do amor de Deus. Os que estão
em nossa volta reconhecem isso (At 2.46,47). "Amar uns aos outros" é
a maneira mais eficaz de demonstrar ao mundo que somos seguidores de Jesus (Jo
13.35). A Palavra de Deus nos ensina que expressar afeto de misericórdia é um
estado de bem-aventurança que o Pai nos concede, pois igualmente podemos ser
objeto dessa mesma misericórdia (Mt 5.7).
CONCLUSÃO
O amor
e a misericórdia de Deus extrapolam a compreensão humana, pois ainda que se
usem os melhores recursos linguísticos, estes não seriam capazes de descrever
quão incomensuráveis são essas virtudes divinas. Nem mesmo o amor de uma mãe
pelo seu filho é capaz de sobrepor o amor e a misericórdia de nosso Deus. Por
isso, resta-nos expressar esse amor em nossa relação com cada criatura.
PARA REFLETIR
A respeito de salvação, o amor e a misericórdia de Deus,
responda:
Como
podemos medir e comparar o amor de Deus pela humanidade?
A maior
demonstração do amor de Deus pelo mundo foi quando Ele entregou vicariamente o
seu amado Filho (Rm 5.8; 2 Co 5. 14; Gl 2.20). Logo, o objeto desse amor vai
muito além da Criação, pois tem, na humanidade, seu valor monumental (Jo 3.16).
O amor de
Deus pode ser modificado pelo homem?
Nesse
aspecto, o amor de Deus pela humanidade é incondicional, ou seja, não há nada
que o ser humano possa fazer para aumentá-lo ou diminuí-lo.
O que é a
misericórdia de Deus?
É a
fidelidade de Deus mediante a aliança de amor estabelecida com a humanidade,
apesar da infidelidade dela.
Quando
Jesus lavou os pés dos discípulos, o que Ele estava ensinando na prática?
Quando
Jesus lavou os pés dos discípulos, Ele ensinou, na prática, um estilo de vida
que deveria caracterizar seus discípulos (Jo 13. 14), ou seja, o de um servirão
outro.
Qual a
maneira mais eficaz do crente demonstrar que é seguidor de Jesus?
"Amar
uns aos outros" é a maneira mais eficaz de demonstrar ao mundo que somos
seguidores de Jesus (Jo 13. 34).
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a)
professor(a), na lição de hoje estudaremos a respeito do amor e da misericórdia
de Deus no perfeito plano divino da salvação. Por méritos próprios, nenhum ser
humano alcançaria a dádiva da salvação, pois ela é, e continuará sendo,
resultado da graça, do favor do Pai. Contudo, é difícil para nós, seres
imperfeitos e limitados, compreender o amor altruísta e a misericórdia de Deus
em nosso favor. Mas Ele nos amou! E assim como o Pai nos amou e nos perdoou,
nós como filhos seus, precisamos também amar e sermos misericordiosos, pois
agindo com amor e misericórdia, estaremos glorificando o nome dEle.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O Amor de Deus
Sem
menosprezar a paciência, misericórdia e graça de Deus, a Bíblia associa mais
frequentemente o desejo de Deus em nos salvar ao seu amor. No Antigo
Testamento, o enfoque primário recai sobre o amor segundo a aliança, como se vê
em Deuteronômio 7.
Com
respeito à redenção segundo a aliança, diz o Senhor: 'Com amor [heb, 'ahavah']
eterno te amei [heb. 'ohev']; também com amável benignidade [heb,
chesedh] te atrai" (Jr 31.3). A despeito da apostasia e idolatria de
Israel, Deus amava com amor eterno.
O Novo
Testamento emprega agapaõ ou ágape para
referir-se ao amor salvífico de Deus, No grego pré-bíblico, essas palavras tinham
pouca relevância. No Novo Testamento, porém, são óbvios o seu poder e valor.
"Deus é ágape' (Jo 3.16). Por isso, ele deu seu Filho unigênito' (Jo
3.16) para salvar a humanidade. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para
conosco 'em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8). O
Novo Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a
salvar a humanidade perdida. Por isso, estes quatro atributos de Deus — a
paciência, a misericórdia, a graça e o amor—demonstram a sua bondade ao
promover a nossa redenção" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma
perspectiva pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 345,346).
SUBSÍDIO LEXICOGRÁFICO
Misericórdia
No
Antigo Testamento, a palavra 'misericórdia', é a tradução da palavra gregaeleos,
ou 'piedade, compaixão, misericórdia' (veja seu uso em Lucas 10,37; Hebreus
4.16), e oíktirmos, isto é, companheirismo em meio ao sofrimento
(veja seu uso em Filipenses 2,1; Colossenses 3.12; Hebreus 10.28).
No
Antigo Testamento, este termo representa duas raízes distintas; rehem,
que pode significar maciez, 'o ventre', referindo-se, portanto, à compaixão
materna (1Rs 3.26, 'entranhas'), e hesed, que significa força
permanente (SI 59,16; 62,12; 144.2) ou 'mútua obrigação ou solidariedade das
partes relacionadas' — portanto, lealdade.
A
primeira forma expressa a bondade de Deus, particularmente em relação àqueles
que estão em dificuldades (Gn 43.14; Éx 34,6). A segunda expressa a fidelidade
do Senhor, ou os laços pêlos quais 'pertencemos' ou 'fazemos parte' do grupo de
seus filhos. Seu permanente e imutável amor está subentendido, e se expressa
através do termo berít, que significa 'aliança' ou 'testamento' (Êx
15.13; Dt 7.9; 51 136.10-24) (Dicionário Bíblico Wycliff e. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009, p. 1290).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...]
É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação, que são: o aspecto
legal e o aspecto ético e moral No aspecto legal está a justificação, que trata
da quitação da pena do pecado. Significa que a exigência da Lei foi cumprida.
Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da vivência cotidiana
após a justificação. Como compreender então a relação entre a justificação e a
santificação?
Em
primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a justificação
trata da nossa posição em Cristo. Observe isto: Na justificação somos
declarados justos, Na santificação nos tornamos justos. A justificação é a obra
que Deus faz por nós como pecadores. A santificação diz respeito ao que Deus
faz em nós. Pela justificação somos colocados numa correta e legal relação com
Deus. Na santificação aparecem os frutos dessa relação com Deus. Pela
justificação nos é outorgada a segurança. Pela santificação nos é outorgada a
confiança na segurança. Em segundo lugar, a santificação envolve, também, o
aspecto posicionail. Na justificação o crente é visto em posição legal por
causa do cumprimento da Lei, na santificação o crente é visto em posição moral
e espiritual. Posicionalmente, o crente é visto nesses dois aspectos abordados
que são: o legal e o moral. Legalmente, ele se torna justo pela obra justificadora
de Jesus Cristo. Moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito
Santo" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus, 5.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.73,74).
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a)
professor(a), na lição de hoje estudaremos a respeito do amor e da misericórdia
de Deus no perfeito plano divino da salvação. Por méritos próprios, nenhum ser
humano alcançaria a dádiva da salvação, pois ela é, e continuará sendo,
resultado da graça, do favor do Pai. Contudo, é difícil para nós, seres
imperfeitos e limitados, compreender o amor altruísta e a misericórdia de Deus
em nosso favor. Mas Ele nos amou! E assim como o Pai nos amou e nos perdoou,
nós como filhos seus, precisamos também amar e sermos misericordiosos, pois
agindo com amor e misericórdia, estaremos glorificando o nome dEle.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O Amor de Deus
Sem
menosprezar a paciência, misericórdia e graça de Deus, a Bíblia associa mais
frequentemente o desejo de Deus em nos salvar ao seu amor. No Antigo
Testamento, o enfoque primário recai sobre o amor segundo a aliança, como se vê
em Deuteronômio 7.
Com
respeito à redenção segundo a aliança, diz o Senhor: 'Com amor [heb, 'ahavah']
eterno te amei [heb. 'ohev']; também com amável benignidade [heb,
chesedh] te atrai" (Jr 31.3). A despeito da apostasia e idolatria de
Israel, Deus amava com amor eterno.
O Novo
Testamento emprega agapaõ ou ágape para
referir-se ao amor salvífico de Deus, No grego pré-bíblico, essas palavras tinham
pouca relevância. No Novo Testamento, porém, são óbvios o seu poder e valor.
"Deus é ágape' (Jo 3.16). Por isso, ele deu seu Filho unigênito' (Jo
3.16) para salvar a humanidade. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para
conosco 'em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8). O
Novo Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a
salvar a humanidade perdida. Por isso, estes quatro atributos de Deus — a
paciência, a misericórdia, a graça e o amor—demonstram a sua bondade ao
promover a nossa redenção" (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma
perspectiva pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 345,346).
SUBSÍDIO LEXICOGRÁFICO
Misericórdia
No
Antigo Testamento, a palavra 'misericórdia', é a tradução da palavra gregaeleos,
ou 'piedade, compaixão, misericórdia' (veja seu uso em Lucas 10,37; Hebreus
4.16), e oíktirmos, isto é, companheirismo em meio ao sofrimento
(veja seu uso em Filipenses 2,1; Colossenses 3.12; Hebreus 10.28).
No
Antigo Testamento, este termo representa duas raízes distintas; rehem,
que pode significar maciez, 'o ventre', referindo-se, portanto, à compaixão
materna (1Rs 3.26, 'entranhas'), e hesed, que significa força
permanente (SI 59,16; 62,12; 144.2) ou 'mútua obrigação ou solidariedade das
partes relacionadas' — portanto, lealdade.
A
primeira forma expressa a bondade de Deus, particularmente em relação àqueles
que estão em dificuldades (Gn 43.14; Éx 34,6). A segunda expressa a fidelidade
do Senhor, ou os laços pêlos quais 'pertencemos' ou 'fazemos parte' do grupo de
seus filhos. Seu permanente e imutável amor está subentendido, e se expressa
através do termo berít, que significa 'aliança' ou 'testamento' (Êx
15.13; Dt 7.9; 51 136.10-24) (Dicionário Bíblico Wycliff e. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009, p. 1290).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...]
É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação, que são: o aspecto
legal e o aspecto ético e moral No aspecto legal está a justificação, que trata
da quitação da pena do pecado. Significa que a exigência da Lei foi cumprida.
Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da vivência cotidiana
após a justificação. Como compreender então a relação entre a justificação e a
santificação?
Em
primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a justificação
trata da nossa posição em Cristo. Observe isto: Na justificação somos
declarados justos, Na santificação nos tornamos justos. A justificação é a obra
que Deus faz por nós como pecadores. A santificação diz respeito ao que Deus
faz em nós. Pela justificação somos colocados numa correta e legal relação com
Deus. Na santificação aparecem os frutos dessa relação com Deus. Pela
justificação nos é outorgada a segurança. Pela santificação nos é outorgada a
confiança na segurança. Em segundo lugar, a santificação envolve, também, o
aspecto posicionail. Na justificação o crente é visto em posição legal por
causa do cumprimento da Lei, na santificação o crente é visto em posição moral
e espiritual. Posicionalmente, o crente é visto nesses dois aspectos abordados
que são: o legal e o moral. Legalmente, ele se torna justo pela obra justificadora
de Jesus Cristo. Moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito
Santo" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus, 5.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.73,74).
parabéns pelo seu trabalho. Que Deus continue abençoando vc e sua familia..... que seu dom seja cada vez mais usado por Deus p espalhar a semente.
ResponderExcluirCelestina, a paz do Senhor, obrigado pelas palavras, seu retorno é importante, a cada dia vamos melhor mais este canal, estou muito feliz por estar conseguindo ajudar meu irmãos nesta nobre tarefa de ensinar na EBD, ESTOU ME SENTINDO FELIZ e MUITO ABENÇOADO, que Deus continue abençoando seu ministério também !
ExcluirParabéns Prof. Eder continue sendo esse canal de benção para as nossa vidas, seus comentários e seus slides tem nos ajudados muito na EBD.
ResponderExcluirIrmão Joabe obrigado pelas palavras, vamos continuar firmes no proposito de ajudar os irmãos, acabei de postar a lição 5 com os respectivos Slides. Bom Estudo ! Forte abraço !
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