Aula Presencial dia 15 de Outubro de 2017
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso slide semanal traz uma abordagem completa de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Baixe o Slide, Tenha liberdade de alterá-lo se desejar, Divulgue e Compartilhe
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OBJETIVOS GERAL
Mostrar que o nascimento de Jesus Cristo se deu dentro do plano divino
para salvar a humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Apresentar como se deu o
anúncio do nascimento do Salvador;
2 - Explicar a respeito da
concepção do Salvador;
3 - Mostrar que "o
Verbo se fez carne e habitou entre nós".
TEXTO ÁUREO
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória,
como a glória do Unig?nito do Pai, cheio de graça e de verdade." (Jo 1.14)
VERDADE PRÁTICA
O nascimento de Jesus Cristo se deu dentro do
plano divino para salvar a
humanidade.
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo veio ao mundo na plenitude dos tempos
para salvar a
humanidade.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
21 - Gloriosa Aurora
315 - Oh Amor Bendito
542 - História de Cristo
João 1:1-14
1 - No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus.
2 - Ele estava no princípio com Deus.
3 - Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi
feito se fez.
4 - Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens;
5 - e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
6 - Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
7 - Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que
todos cressem por ele.
8 - Não era ele a luz, mas veio para que testificasse da luz.
9 - Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao
mundo,
10 - estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o
conheceu.
11 - Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
12 - Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;
13 - Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
14 - E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, com a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
Segunda-Feira – João 1:9-12
Jesus Cristo é a luz de todos os que creem
1 : 9 Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.
1 : 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
1 : 11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
1 : 12 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
Terça-Feira – Mateus 1:1-17
O nascimento de Jesus e a linhagem de Davi
1 : 1 Livro da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
1 : 2 Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos;
1 : 3 E Judá gerou, de Tamar, a Perez e a Zerá; e Perez gerou a Esrom; e Esrom gerou a Arão;
1 : 4 E Arão gerou a Aminadabe; e Aminadabe gerou a Naassom; e Naassom gerou a Salmom;
1 : 5 E Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; e Boaz gerou de Rute a Obede; e Obede gerou a Jessé;
1 : 6 E Jessé gerou ao rei Davi; e o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias.
1 : 7 E Salomão gerou a Roboão; e Roboão gerou a Abias; e Abias gerou a Asa;
1 : 8 E Asa gerou a Josafá; e Josafá gerou a Jorão; e Jorão gerou a Uzias;
1 : 9 E Uzias gerou a Jotão; e Jotão gerou a Acaz; e Acaz gerou a Ezequias;
1 : 10 E Ezequias gerou a Manassés; e Manassés gerou a Amom; e Amom gerou a Josias;
1 : 11 E Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para babilônia.
1 : 12 E, depois da deportação para a babilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Salatiel gerou a Zorobabel;
1 : 13 E Zorobabel gerou a Abiúde; e Abiúde gerou a Eliaquim; e Eliaquim gerou a Azor;
1 : 14 E Azor gerou a Sadoque; e Sadoque gerou a Aquim; e Aquim gerou a Eliúde;
1 : 15 E Eliúde gerou a Eleazar; e Eleazar gerou a Matã; e Matã gerou a Jacó;
1 : 16 E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo.
1 : 17 De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a babilônia até Cristo, catorze gerações..
Quarta-Feira – Romanos 5:14-17
Jesus Cristo, mediante sua
morte, tira o pecado do mundo
5 : 14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
5 : 15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
5 : 16 E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
5 : 17 Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.
Quinta-Feira – Romanos 3:23,24
A justificação do pecador foi um ato da graça de Deus
3 : 23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
3 : 24 Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Sexta-Feira – Efésios 2:8
A salvação pela graça mediante a fé somente
2 : 8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Sábado – João 3:16
O amor de Deus pela humanidade é a razão de sua ação salvadora
3 : 16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Deus não abandonou o ser humano no pecado. Por isso, o nascimento de
Jesus marca o início de uma nova era para a humanidade, em que a promessa de
perdão e de salvação, por intermédio de sua encarnação, posterior crucificação
e morte, foi efetuada por Ele na cruz a fim de nos redimir.
I - O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DO
SALVADOR
1.
No Antigo Testamento (Lc 24.27). O
Antigo Testamento dá abundantes predições sobre a vinda do Messias ao mundo: na
queda dos nossos primeiros pais, a vinda do Salvador foi apontada (Gn 3.15); no
sangue de animais no umbral das portas na noite da Páscoa (Êx 12.1-13); no
êxodo do povo judeu do Egito (Êx 12.37-51; 13.17-22); nos 26 salmos messiânicos
(Sl 2.7; 16.10; 22.1ss; 35.19; 72.1ss; 118.22 e outros); na volta do exílio
babilônico; e nos profetas, especialmente o livro de Isaías, denominado o livro
messiânico do Antigo Testamento (Is 9; 11; 50).
2.
Anunciado pelos anjos. O anjo Gabriel
apareceu a Maria e lhe deu instruções de como ela conceberia milagrosamente o
menino Jesus (Lc 1.30-38). Quando os anjos anunciaram o nascimento do Salvador
aos pastores, estes foram tomados de grande alegria e glória do Senhor (Lc
2.9), pois ao ouvirem palavras tão alentadoras e o coral de anjos cantando
foram imediatamente à procura do Salvador (Lc 2.13-18).
3.
Desfrutado pela humanidade. A visita dos pastores e dos sábios simboliza toda a raça humana à
procura de Deus. Essa visita não se deu num belo palácio ornado de ouro, mas
numa simples manjedoura cheia de animais e palha; um lugar inóspito para o
grande Rei e Salvador. Mas foi ali que Deus mostrou-se em toda sua singeleza e
simplicidade, quando foi ao encontro do homem pecador uma vez perdido e
entregue ao opróbrio do pecado (Jo 1.9).
II - A CONCEPÇÃO DO SALVADOR
1.
Um plano concebido desde a fundação do mundo. Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do
mundo (Ap 13.8), pois antes de o homem pecar, o Pai, em sua presciência, já
havia provido um salvador. Isso significa que, quando o ser humano pecou, Deus
não foi pego de surpresa. Entretanto, em seu eterno amor pela humanidade, o
Altíssimo havia planejado o resgate dos pecadores mediante o advento da pessoa
de seu Filho, Jesus Cristo (Ap 13.8).
2.
O nascimento do Salvador. O nascimento
do Salvador é um evento emblemático e simbólico acerca do propósito que Ele
veio realizar: salvar o mundo (Jo 3.16). Para isso o Filho nasceu longe de
casa, peregrinou para Belém sem acomodações adequadas, num ambiente inóspito e
extremamente humilde (Lc 2.1-7). Isso foi a demonstração da humildade divina,
pois o Filho se esvaziou de sua glória para habitar de maneira humilde entre os
homens (Fp 2.7). Que belo gesto de doação de si mesmo, pois não poderia haver
maior entrega para mostrar esta verdade: Deus é amor (1 Jo 4.8)!
3.
Um roteiro divino de vida. Desde a fundação do
mundo, Jesus foi o Salvador e, a partir de seu nascimento, essa realidade foi
confirmada (Lc 2.10,11): Ele foi concebido por uma virgem, o que atesta o fato
milagroso de ser o Filho de Deus incriado e gerado como homem pelo Espírito
Santo (Lc 1.35); Jesus nasceu num contexto de pobreza, o que mostra sua
humilhação e serviço aos desafortunados (Lc 4.18-21); o Filho de Maria cresceu
numa família, o que mostra a importância que Deus dá à célula mater da
sociedade (Lc 2.40). Assim, o ministério terreno de Jesus seria abrangente (Lc
2.49), mostrando que o Reino de Deus já havia chegado à Terra (Lc 10.9,11).
III - "O VERBO SE FEZ CARNE E
HABITOU ENTRE NÓS"
1.
A encarnação do "Verbo". A Bíblia afirma, reiteradas vezes, que o Filho de Deus se tornou
"carne" (1 Tm 3.16; 1 Jo 4.2; 2 Jo v.7; 1 Pe 3.18; 4.1), ou seja, uma
pessoa inteira, de carne e osso, em pleno uso de suas funções psíquicas. Sobre
isso, o apóstolo Paulo escreveu que Jesus realizou a reconciliação "no corpo
da sua carne" (Cl 1.21,22), isto é, quando se fez "carne" e
habitou entre os homens, assumiu a humanidade juntamente com as fragilidades
próprias dela. Por esse motivo, as Escrituras revelam que o nosso Senhor chorou
em público (Jo 11.35), admitiu perdas e sentiu saudades (Jo 11.36),
experimentou dor (Mt 27.50), sentiu tristeza de morte (Mt 26.38), sentiu-se
cansado (Jo 4.6), teve sede (Jo 19.28), teve dificuldades familiares (Jo
7.3-5), foi tido como louco (Mc 3.21), mostrou que a privacidade e a oração são
períodos essenciais para a sobrevivência espiritual (Mc 1.35; 6.30-32,45,46; Lc
5.16).
2.
A humilhação do servo. A humilhação de
Jesus teve início com o esvaziamento de sua glória para tomar a forma de servo
e culminou com o sofrimento na cruz (Fp 2.7,8). Sua humilhação está relacionada
aos seus sofrimentos, como ao ser perseguido, desprezado pelas autoridades,
discriminado (Jo 1.46), silenciado diante de seus acusadores, açoitado
impiedosamente, injustamente julgado diante de Pilatos e Caifás e, finalmente,
morto. Assim se cumpriu cada detalhe da profecia a respeito do Servo Sofredor
(Is 53).
3.
O exemplo a ser seguido. Quando andou na
Terra, Jesus nos ofereceu o melhor exemplo, fazendo a vontade do Pai e amando o
próximo com um amor sem igual (Jo 4.34; Lc 4.18,19). Logo, a partir da vida do
Salvador, somos estimulados a priorizar o Reino de Deus, a pessoa do Altíssimo
em todas as áreas de nossa vida, não permitindo que nada tome o seu lugar em
nosso coração. Assim, somos instados a amar o próximo na força do mesmo amor
que o Pai tem por nós (Mc 12.30,31).
CONCLUSÃO
As boas novas do Evangelho se materializaram em Jesus quando de seu
nascimento em Belém. Sua obra salvadora foi profetizada ao longo de todo o
Antigo Testamento, anunciada pelos anjos aos pastores e ecoa, de forma
abrangente, por todo o Universo. Ele se encarnou, se humilhou, e finalmente,
triunfou gloriosamente mediante a sua ressurreição para, assim, nos garantir a
salvação.
PARA REFLETIR
A respeito da salvação e o advento do Salvador, responda:
Como os pastores receberam o nascimento de Jesus?
Quando os anjos anunciaram o nascimento do Salvador aos pastores, estes
foram tomados de grande alegria e glória do Senhor.
Qual foi o plano concebido por Deus desde a fundação do mundo?
Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do
mundo, pois antes de o homem pecar, o Pai, em sua presciência, já havia provido
um Salvador.
O que a Bíblia afirma sobre a doutrina da encarnação?
A Bíblia afirma, reiteradas vezes, que o Filho de Deus se tornou
"carne", ou seja, uma pessoa inteira, de carne e osso, em pleno uso
de suas funções psíquicas. Sobre isso, o apóstolo Paulo escreveu que Jesus
realizou a reconciliação "no corpo da sua carne" (Cl 1.21,22), isto
é, quando se fez "carne" e habitou entre os homens, assumiu a
humanidade juntamente com as fragilidades próprias dela.
Como aconteceu a humilhação de Jesus?
A humilhação de Jesus teve início com o esvaziamento de sua glória para
tomar a forma de servo e culminou com o sofrimento na cruz (Fp 2.7,8). Sua
humilhação está relacionada aos seus sofrimentos, como ao ser perseguido,
desprezado pelas autoridades, discriminado (Jo 1.46), silenciado diante de seus
acusadores, açoitado impiedosamente, injustamente julgado diante de Pilatos e Caifás
e, finalmente, morto.
Qual foi o exemplo de Jesus para nós humanos?
Quando andou na Terra, Jesus nos ofereceu o melhor exemplo, fazendo a
vontade do Pai e amando o próximo
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
OBJETIVOS GERAL
Mostrar que o nascimento de Jesus Cristo se deu dentro do plano divino
para salvar a humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Apresentar como se deu o
anúncio do nascimento do Salvador;
2 - Explicar a respeito da
concepção do Salvador;
3 - Mostrar que "o
Verbo se fez carne e habitou entre nós".
|
TEXTO ÁUREO
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória,
como a glória do Unig?nito do Pai, cheio de graça e de verdade." (Jo 1.14)
VERDADE PRÁTICA
O nascimento de Jesus Cristo se deu dentro do
plano divino para salvar a
humanidade.
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo veio ao mundo na plenitude dos tempos
para salvar a
humanidade.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
21 - Gloriosa Aurora
315 - Oh Amor Bendito
542 - História de Cristo
João 1:1-14
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1 - No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus.
2 - Ele estava no princípio com Deus.
3 - Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi
feito se fez.
4 - Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens;
5 - e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
6 - Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
7 - Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que
todos cressem por ele.
8 - Não era ele a luz, mas veio para que testificasse da luz.
9 - Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao
mundo,
10 - estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o
conheceu.
11 - Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
12 - Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;
13 - Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
14 - E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, com a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
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Segunda-Feira – João 1:9-12
Jesus Cristo é a luz de todos os que creem
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1 : 9 Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.
1 : 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. 1 : 11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. 1 : 12 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; |
Terça-Feira – Mateus 1:1-17
O nascimento de Jesus e a linhagem de Davi
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1 : 1 Livro da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
1 : 2 Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos; 1 : 3 E Judá gerou, de Tamar, a Perez e a Zerá; e Perez gerou a Esrom; e Esrom gerou a Arão; 1 : 4 E Arão gerou a Aminadabe; e Aminadabe gerou a Naassom; e Naassom gerou a Salmom; 1 : 5 E Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; e Boaz gerou de Rute a Obede; e Obede gerou a Jessé; 1 : 6 E Jessé gerou ao rei Davi; e o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias. 1 : 7 E Salomão gerou a Roboão; e Roboão gerou a Abias; e Abias gerou a Asa; 1 : 8 E Asa gerou a Josafá; e Josafá gerou a Jorão; e Jorão gerou a Uzias; 1 : 9 E Uzias gerou a Jotão; e Jotão gerou a Acaz; e Acaz gerou a Ezequias; 1 : 10 E Ezequias gerou a Manassés; e Manassés gerou a Amom; e Amom gerou a Josias; 1 : 11 E Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para babilônia. 1 : 12 E, depois da deportação para a babilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Salatiel gerou a Zorobabel; 1 : 13 E Zorobabel gerou a Abiúde; e Abiúde gerou a Eliaquim; e Eliaquim gerou a Azor; 1 : 14 E Azor gerou a Sadoque; e Sadoque gerou a Aquim; e Aquim gerou a Eliúde; 1 : 15 E Eliúde gerou a Eleazar; e Eleazar gerou a Matã; e Matã gerou a Jacó; 1 : 16 E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo. 1 : 17 De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a babilônia até Cristo, catorze gerações.. |
Quarta-Feira – Romanos 5:14-17
Jesus Cristo, mediante sua
morte, tira o pecado do mundo
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5 : 14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
5 : 15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. 5 : 16 E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. 5 : 17 Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. |
Quinta-Feira – Romanos 3:23,24
A justificação do pecador foi um ato da graça de Deus
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3 : 23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
3 : 24 Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. |
Sexta-Feira – Efésios 2:8
A salvação pela graça mediante a fé somente
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2 : 8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
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Sábado – João 3:16
O amor de Deus pela humanidade é a razão de sua ação salvadora
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3 : 16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
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Deus não abandonou o ser humano no pecado. Por isso, o nascimento de
Jesus marca o início de uma nova era para a humanidade, em que a promessa de
perdão e de salvação, por intermédio de sua encarnação, posterior crucificação
e morte, foi efetuada por Ele na cruz a fim de nos redimir.
I - O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DO
SALVADOR
1.
No Antigo Testamento (Lc 24.27). O
Antigo Testamento dá abundantes predições sobre a vinda do Messias ao mundo: na
queda dos nossos primeiros pais, a vinda do Salvador foi apontada (Gn 3.15); no
sangue de animais no umbral das portas na noite da Páscoa (Êx 12.1-13); no
êxodo do povo judeu do Egito (Êx 12.37-51; 13.17-22); nos 26 salmos messiânicos
(Sl 2.7; 16.10; 22.1ss; 35.19; 72.1ss; 118.22 e outros); na volta do exílio
babilônico; e nos profetas, especialmente o livro de Isaías, denominado o livro
messiânico do Antigo Testamento (Is 9; 11; 50).
2.
Anunciado pelos anjos. O anjo Gabriel
apareceu a Maria e lhe deu instruções de como ela conceberia milagrosamente o
menino Jesus (Lc 1.30-38). Quando os anjos anunciaram o nascimento do Salvador
aos pastores, estes foram tomados de grande alegria e glória do Senhor (Lc
2.9), pois ao ouvirem palavras tão alentadoras e o coral de anjos cantando
foram imediatamente à procura do Salvador (Lc 2.13-18).
3.
Desfrutado pela humanidade. A visita dos pastores e dos sábios simboliza toda a raça humana à
procura de Deus. Essa visita não se deu num belo palácio ornado de ouro, mas
numa simples manjedoura cheia de animais e palha; um lugar inóspito para o
grande Rei e Salvador. Mas foi ali que Deus mostrou-se em toda sua singeleza e
simplicidade, quando foi ao encontro do homem pecador uma vez perdido e
entregue ao opróbrio do pecado (Jo 1.9).
II - A CONCEPÇÃO DO SALVADOR
1.
Um plano concebido desde a fundação do mundo. Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do
mundo (Ap 13.8), pois antes de o homem pecar, o Pai, em sua presciência, já
havia provido um salvador. Isso significa que, quando o ser humano pecou, Deus
não foi pego de surpresa. Entretanto, em seu eterno amor pela humanidade, o
Altíssimo havia planejado o resgate dos pecadores mediante o advento da pessoa
de seu Filho, Jesus Cristo (Ap 13.8).
2.
O nascimento do Salvador. O nascimento
do Salvador é um evento emblemático e simbólico acerca do propósito que Ele
veio realizar: salvar o mundo (Jo 3.16). Para isso o Filho nasceu longe de
casa, peregrinou para Belém sem acomodações adequadas, num ambiente inóspito e
extremamente humilde (Lc 2.1-7). Isso foi a demonstração da humildade divina,
pois o Filho se esvaziou de sua glória para habitar de maneira humilde entre os
homens (Fp 2.7). Que belo gesto de doação de si mesmo, pois não poderia haver
maior entrega para mostrar esta verdade: Deus é amor (1 Jo 4.8)!
3.
Um roteiro divino de vida. Desde a fundação do
mundo, Jesus foi o Salvador e, a partir de seu nascimento, essa realidade foi
confirmada (Lc 2.10,11): Ele foi concebido por uma virgem, o que atesta o fato
milagroso de ser o Filho de Deus incriado e gerado como homem pelo Espírito
Santo (Lc 1.35); Jesus nasceu num contexto de pobreza, o que mostra sua
humilhação e serviço aos desafortunados (Lc 4.18-21); o Filho de Maria cresceu
numa família, o que mostra a importância que Deus dá à célula mater da
sociedade (Lc 2.40). Assim, o ministério terreno de Jesus seria abrangente (Lc
2.49), mostrando que o Reino de Deus já havia chegado à Terra (Lc 10.9,11).
III - "O VERBO SE FEZ CARNE E
HABITOU ENTRE NÓS"
1.
A encarnação do "Verbo". A Bíblia afirma, reiteradas vezes, que o Filho de Deus se tornou
"carne" (1 Tm 3.16; 1 Jo 4.2; 2 Jo v.7; 1 Pe 3.18; 4.1), ou seja, uma
pessoa inteira, de carne e osso, em pleno uso de suas funções psíquicas. Sobre
isso, o apóstolo Paulo escreveu que Jesus realizou a reconciliação "no corpo
da sua carne" (Cl 1.21,22), isto é, quando se fez "carne" e
habitou entre os homens, assumiu a humanidade juntamente com as fragilidades
próprias dela. Por esse motivo, as Escrituras revelam que o nosso Senhor chorou
em público (Jo 11.35), admitiu perdas e sentiu saudades (Jo 11.36),
experimentou dor (Mt 27.50), sentiu tristeza de morte (Mt 26.38), sentiu-se
cansado (Jo 4.6), teve sede (Jo 19.28), teve dificuldades familiares (Jo
7.3-5), foi tido como louco (Mc 3.21), mostrou que a privacidade e a oração são
períodos essenciais para a sobrevivência espiritual (Mc 1.35; 6.30-32,45,46; Lc
5.16).
2.
A humilhação do servo. A humilhação de
Jesus teve início com o esvaziamento de sua glória para tomar a forma de servo
e culminou com o sofrimento na cruz (Fp 2.7,8). Sua humilhação está relacionada
aos seus sofrimentos, como ao ser perseguido, desprezado pelas autoridades,
discriminado (Jo 1.46), silenciado diante de seus acusadores, açoitado
impiedosamente, injustamente julgado diante de Pilatos e Caifás e, finalmente,
morto. Assim se cumpriu cada detalhe da profecia a respeito do Servo Sofredor
(Is 53).
3.
O exemplo a ser seguido. Quando andou na
Terra, Jesus nos ofereceu o melhor exemplo, fazendo a vontade do Pai e amando o
próximo com um amor sem igual (Jo 4.34; Lc 4.18,19). Logo, a partir da vida do
Salvador, somos estimulados a priorizar o Reino de Deus, a pessoa do Altíssimo
em todas as áreas de nossa vida, não permitindo que nada tome o seu lugar em
nosso coração. Assim, somos instados a amar o próximo na força do mesmo amor
que o Pai tem por nós (Mc 12.30,31).
CONCLUSÃO
As boas novas do Evangelho se materializaram em Jesus quando de seu
nascimento em Belém. Sua obra salvadora foi profetizada ao longo de todo o
Antigo Testamento, anunciada pelos anjos aos pastores e ecoa, de forma
abrangente, por todo o Universo. Ele se encarnou, se humilhou, e finalmente,
triunfou gloriosamente mediante a sua ressurreição para, assim, nos garantir a
salvação.
PARA REFLETIR
A respeito da salvação e o advento do Salvador, responda:
Como os pastores receberam o nascimento de Jesus?
Quando os anjos anunciaram o nascimento do Salvador aos pastores, estes
foram tomados de grande alegria e glória do Senhor.
Qual foi o plano concebido por Deus desde a fundação do mundo?
Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do
mundo, pois antes de o homem pecar, o Pai, em sua presciência, já havia provido
um Salvador.
O que a Bíblia afirma sobre a doutrina da encarnação?
A Bíblia afirma, reiteradas vezes, que o Filho de Deus se tornou
"carne", ou seja, uma pessoa inteira, de carne e osso, em pleno uso
de suas funções psíquicas. Sobre isso, o apóstolo Paulo escreveu que Jesus
realizou a reconciliação "no corpo da sua carne" (Cl 1.21,22), isto
é, quando se fez "carne" e habitou entre os homens, assumiu a
humanidade juntamente com as fragilidades próprias dela.
Como aconteceu a humilhação de Jesus?
A humilhação de Jesus teve início com o esvaziamento de sua glória para
tomar a forma de servo e culminou com o sofrimento na cruz (Fp 2.7,8). Sua
humilhação está relacionada aos seus sofrimentos, como ao ser perseguido,
desprezado pelas autoridades, discriminado (Jo 1.46), silenciado diante de seus
acusadores, açoitado impiedosamente, injustamente julgado diante de Pilatos e Caifás
e, finalmente, morto.
Qual foi o exemplo de Jesus para nós humanos?
Quando andou na Terra, Jesus nos ofereceu o melhor exemplo, fazendo a
vontade do Pai e amando o próximo
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), na lição de hoje estudaremos a respeito do
nascimento de Jesus, o Filho Unigênito de Deus que veio ao mundo por amor e com
a infalível missão de salvar a humanidade pecadora. O ministério terreno de
Jesus teve início com o seu nascimento na cidade de Belém, cumprindo as
profecias do Antigo Testamento. Depois de retornarem do Egito seus pais se
estabeleceram na cidade de Nazaré, na Galileia, onde Jesus cresceu.
Jesus se fez homem, deixou parte da sua glória, se humilhou e se fez
maldição por nós para que pudéssemos ter comunhão com o Pai e ter então direito
legal à vida eterna. Como homem perfeito, Jesus é o nosso exemplo em todas as
esferas da vida, por isso, precisamos olhar para Ele e seguir sempre os seus
passos. Olhe firmemente para o Salvador e não permita que as
dificuldades e tribulações da vida embacem os seus olhos e o leve a perder o
alvo da vida cristã: Jesus, o Salvador.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"No Evangelho de João temos um retrato inigualável de nosso Senhor.
Ele é tão preciso quanto os retratos dos outros Evangelhos, apesar de suas
diferenças em estrutura e propósito. E ele nos lembra que, em Jesus Cristo,
Deus não só revelou aos judeus como seu Messias, aos romanos como seu Homem de
Ação ideal, e aos gregos como verdadeiro modelo de humanidade. Em Jesus Cristo,
Deus se revelou em seu Filho, como absolutamente a única resposta para as
necessidades mais profundas e universais de uma humanidade perdida.
'No princípio, era o Verbo' (Jo 1.1). É provável que João,
conscientemente, tenha duplicado as palavras de Gênesis 1.1, 'No princípio...
Deus'. O 'princípio', em cada caso, nos transporta para o passado além da
Criação, em uma eternidade que só era habitada por Deus, o agente ativo em
todas as coisas que existia como Deus e com Deus.
Isto é enfatizado no texto pelo uso do termo em, 'era' e 'estava'. João
usa este termo três vezes neste versículo, o tempo imperfeito do verbo eimi, em
vez de uma forma do verbo egeneto. Eimi e em simplesmente descrevem a
existência contínua; ageneto significa 'tornar-se'. No princípio o Verbo, como
Deus, já desfrutava de existência infinita, sem início e sem fim. A tradução de
Knox exibe o sentido deste verbo, quando ele traduz a frase seguinte: 'Deus
tinha o Verbo morando consigo'" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp.
193,195).
CONHEÇA MAIS
*Encarnação
“Quando na plenitude dos tempos (Gl 4.4), o anjo Gabriel comunicou a
Maria que ela seria o instrumento da encarnação de Jesus, disse-lhe: ‘Em teu
ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus’ (Lc
1.31). [...] Jesus, o ‘Deus bendito eternamente’ (Rm 9.5), fez-se homem. Esse
mistério chama-se encarnação. A Bíblia diz: ‘grande é o mistério da piedade:
Aquele que se manifestou em carne’ (1 Tm 3.16). A doutrina da encarnação de
Jesus excede tudo o que o entendimento humano possa compreender; porém, desse
milagre depende a substância do Evangelho da salvação e a doutrina da
redenção.’ Para conhecer mais leia Teologia Sistemática, de Eurico Bergsten,
CPAD, pp.48-49
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"O Nascimento Virginal
Provavelmente, nenhuma doutrina cristã é submetida a tão extenso
escrutínio quanto a do nascimento virginal, e isto por duas razões principais.
Primeiro, esta doutrina depende, para a sua própria existência, da realidade do
sobrenatural. Muitos estudiosos, nestes últimos dois séculos, têm desenvolvido
um preconceito contra o sobrenatural; e esse preconceito tem influenciado seu
modo de analisar o nascimento de Jesus. A segunda razão para a crítica do
nascimento virginal é que a história do desenvolvimento de sua doutrina nos
leva para muito além dos simples dados que a Bíblia fornece. A própria
expressão 'nascimento virginal' reflete essa questão. O nascimento virginal
significa que Jesus foi concebido quando Maria era virgem, e que ela ainda era virgem
quando Ele nasceu (e não que as partes do corpo de Maria tenham sido
preservadas, de modo sobrenatural, no decurso de um nascimento humano).
Um dos aspectos mais discutidos do nascimento virginal é a origem do
próprio conceito. Alguns estudiosos têm procurado explicá-la por meio de
paralelos helenísticos. Os enlaces que os deuses e deusas mantinham com seres
humanos, na liturgia grega da antiguidade, são alegadamente os antecedentes da
ideia bíblica. Mas essa teoria certamente desconsidera a aplicação de Isaías 7,
em Mateus 1.
Isaías 7, com sua promessa de um filho que nascerá, é o pano de fundo do
conceito do nascimento virginal. Muitas controvérsias têm girado ao redor do
termo hebraico 'almah, conforme usado em Isaías 7.14. A palavra é usualmente
traduzida por 'virgem', embora algumas versões traduzam por 'jovem'. No Antigo
Testamento, sempre que o contexto oferece nítida indicação, a palavra significa
uma virgem com idade para casamento" (HORTON, Stanley M. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 1996, p. 322).
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"O Verbo se Fez Carne"
"Ao encarnar, Cristo se tornou: (1) o Mestre perfeito - a vida de
Jesus nos permitiu perceber como Deus pensa e, por conseguinte, como devemos
pensar (Fp 2.5-11); (2) o Homem perfeito - Jesus é o modelo do que devemos
tornar-nos. Ele nos mostrou como viver e nos dá o poder para trilhar esse
caminho de perfeição (1 Pe 2.21); (3) O sacrifício perfeito - Jesus foi
sacrificado por todas as iniquidades do ser humano; sua morte satisfez as
condições de Deus para a remoção do pecado" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 1414).
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), na lição de hoje estudaremos a respeito do
nascimento de Jesus, o Filho Unigênito de Deus que veio ao mundo por amor e com
a infalível missão de salvar a humanidade pecadora. O ministério terreno de
Jesus teve início com o seu nascimento na cidade de Belém, cumprindo as
profecias do Antigo Testamento. Depois de retornarem do Egito seus pais se
estabeleceram na cidade de Nazaré, na Galileia, onde Jesus cresceu.
Jesus se fez homem, deixou parte da sua glória, se humilhou e se fez
maldição por nós para que pudéssemos ter comunhão com o Pai e ter então direito
legal à vida eterna. Como homem perfeito, Jesus é o nosso exemplo em todas as
esferas da vida, por isso, precisamos olhar para Ele e seguir sempre os seus
passos. Olhe firmemente para o Salvador e não permita que as
dificuldades e tribulações da vida embacem os seus olhos e o leve a perder o
alvo da vida cristã: Jesus, o Salvador.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"No Evangelho de João temos um retrato inigualável de nosso Senhor.
Ele é tão preciso quanto os retratos dos outros Evangelhos, apesar de suas
diferenças em estrutura e propósito. E ele nos lembra que, em Jesus Cristo,
Deus não só revelou aos judeus como seu Messias, aos romanos como seu Homem de
Ação ideal, e aos gregos como verdadeiro modelo de humanidade. Em Jesus Cristo,
Deus se revelou em seu Filho, como absolutamente a única resposta para as
necessidades mais profundas e universais de uma humanidade perdida.
'No princípio, era o Verbo' (Jo 1.1). É provável que João,
conscientemente, tenha duplicado as palavras de Gênesis 1.1, 'No princípio...
Deus'. O 'princípio', em cada caso, nos transporta para o passado além da
Criação, em uma eternidade que só era habitada por Deus, o agente ativo em
todas as coisas que existia como Deus e com Deus.
Isto é enfatizado no texto pelo uso do termo em, 'era' e 'estava'. João
usa este termo três vezes neste versículo, o tempo imperfeito do verbo eimi, em
vez de uma forma do verbo egeneto. Eimi e em simplesmente descrevem a
existência contínua; ageneto significa 'tornar-se'. No princípio o Verbo, como
Deus, já desfrutava de existência infinita, sem início e sem fim. A tradução de
Knox exibe o sentido deste verbo, quando ele traduz a frase seguinte: 'Deus
tinha o Verbo morando consigo'" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp.
193,195).
CONHEÇA MAIS
*Encarnação
“Quando na plenitude dos tempos (Gl 4.4), o anjo Gabriel comunicou a
Maria que ela seria o instrumento da encarnação de Jesus, disse-lhe: ‘Em teu
ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus’ (Lc
1.31). [...] Jesus, o ‘Deus bendito eternamente’ (Rm 9.5), fez-se homem. Esse
mistério chama-se encarnação. A Bíblia diz: ‘grande é o mistério da piedade:
Aquele que se manifestou em carne’ (1 Tm 3.16). A doutrina da encarnação de
Jesus excede tudo o que o entendimento humano possa compreender; porém, desse
milagre depende a substância do Evangelho da salvação e a doutrina da
redenção.’ Para conhecer mais leia Teologia Sistemática, de Eurico Bergsten,
CPAD, pp.48-49
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"O Nascimento Virginal
Provavelmente, nenhuma doutrina cristã é submetida a tão extenso
escrutínio quanto a do nascimento virginal, e isto por duas razões principais.
Primeiro, esta doutrina depende, para a sua própria existência, da realidade do
sobrenatural. Muitos estudiosos, nestes últimos dois séculos, têm desenvolvido
um preconceito contra o sobrenatural; e esse preconceito tem influenciado seu
modo de analisar o nascimento de Jesus. A segunda razão para a crítica do
nascimento virginal é que a história do desenvolvimento de sua doutrina nos
leva para muito além dos simples dados que a Bíblia fornece. A própria
expressão 'nascimento virginal' reflete essa questão. O nascimento virginal
significa que Jesus foi concebido quando Maria era virgem, e que ela ainda era virgem
quando Ele nasceu (e não que as partes do corpo de Maria tenham sido
preservadas, de modo sobrenatural, no decurso de um nascimento humano).
Um dos aspectos mais discutidos do nascimento virginal é a origem do
próprio conceito. Alguns estudiosos têm procurado explicá-la por meio de
paralelos helenísticos. Os enlaces que os deuses e deusas mantinham com seres
humanos, na liturgia grega da antiguidade, são alegadamente os antecedentes da
ideia bíblica. Mas essa teoria certamente desconsidera a aplicação de Isaías 7,
em Mateus 1.
Isaías 7, com sua promessa de um filho que nascerá, é o pano de fundo do
conceito do nascimento virginal. Muitas controvérsias têm girado ao redor do
termo hebraico 'almah, conforme usado em Isaías 7.14. A palavra é usualmente
traduzida por 'virgem', embora algumas versões traduzam por 'jovem'. No Antigo
Testamento, sempre que o contexto oferece nítida indicação, a palavra significa
uma virgem com idade para casamento" (HORTON, Stanley M. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 1996, p. 322).
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"O Verbo se Fez Carne"
"Ao encarnar, Cristo se tornou: (1) o Mestre perfeito - a vida de
Jesus nos permitiu perceber como Deus pensa e, por conseguinte, como devemos
pensar (Fp 2.5-11); (2) o Homem perfeito - Jesus é o modelo do que devemos
tornar-nos. Ele nos mostrou como viver e nos dá o poder para trilhar esse
caminho de perfeição (1 Pe 2.21); (3) O sacrifício perfeito - Jesus foi
sacrificado por todas as iniquidades do ser humano; sua morte satisfez as
condições de Deus para a remoção do pecado" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 1414).
Amém! Lição maravilhosa, Deus continue te abençoando amado pela dedicação...
ResponderExcluirObrigado pelas palavras irmão Joabe, o dia é corrido e a semana mais ainda, mas juntos vamos estudando e nos preparando para a aula do próximo domingo, diariamente vou atualizando esta pagina para acrescentarmos mais conhecimento ! Forte Abraço !
ExcluirDeus seja louvado através da sua vida, excelentes slides, muito dinâmico e auto explicativo.
ResponderExcluirIrmão obrigado pelo retorno, obrigado pelas palavras. Forte abraço no amor de Cristo !
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