Aula Presencial dia 31 de dezembro de 2017
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de alterá-lo, Divulgue e Compartilhe !
Aula Presencial dia 31 de dezembro de 2017
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de alterá-lo, Divulgue e Compartilhe !
TEXTO ÁUREO
"Porque
quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo?
Mas nós temos a
mente de Cristo." (1Co 2.16)
VERDADE PRÁTICA
Diante
de um mundo marcado pelos dias maus,
não podemos viver sem ter a mente de
Cristo.
PONTO CENTRAL
Somos peregrinos em terra estranha.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
159 - Cantai ó Peregrinos
463 - O Povo de Abraão
620 - A Jornada para o Céu
1 Coríntios 2:12-16
12 Mas
nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para
que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
13 As
quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o
Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
14 Ora,
o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe
parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente.
15 Mas
o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
16
Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós
temos a mente de Cristo.
Segunda-Feira – Mateus 5:1-12
As
bem-aventuranças trazem bom senso para a vida
5 : 1 E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
5 : 2 E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
5 : 3 Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
5 : 4 Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
5 : 5 Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
5 : 6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
5 : 7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
5 : 8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
5 : 9 Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
5 : 10 Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
5 : 11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
5 : 12 Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.
Terça-Feira – Mateus 5:13-16
Sendo
sal para temperar e luz para iluminar
5 : 13 Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.
5 : 14 Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
5 : 15 Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
5 : 16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
Quarta-Feira – Mateus 5:21-26
Sabedoria
no relacionamento interpessoal
5 : 21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.
5 : 22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.
5 : 23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
5 : 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.
5 : 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.
5 : 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil.
Quinta-Feira – Mateus 5:38-42
Guardando
o coração do ódio e do mal
5 : 38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente.
5 : 39 Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra;
5 : 40 E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;
5 : 41 E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas.
5 : 42 Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.
Sexta-Feira – Mateus 6:1-4
Fazendo o bem com a motivação correta
6 : 1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.
6 : 2 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
6 : 3 Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita;
6 : 4 Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente.
Sábado – Mateus 6:9-15
Orando
a Deus com sabedoria
6 : 9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
6 : 10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
6 : 11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
6 : 12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
6 : 13 E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
6 : 14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
6 : 15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.
INTRODUÇÃO
A
doutrina da glorificação dos salvos, estudada na lição anterior, traz esperança
à nossa vida. Ela nos lembra que somos peregrinos e forasteiros neste mundo e,
por isso, devemos sempre ter a consciência da fugacidade da vida. A melhor
maneira de viver com essa consciência é ter a mente de Cristo.
I - PEREGRINOS NESTA TERRA
1. Peregrinos na terra.
O
peregrino está de passagem por uma terra que não lhe pertence, ele caminha em
direção a um país cujo coração almeja. Para isso, o peregrino se torna nómade,
não se apega ao local de estadia porque sabe que ele é provisório. Por onde
caminha não experimenta conforto, pois carrega o mínimo de bagagem possível a
fim de tornar o trajeto mais leve.
O patriarca
Abraão é o modelo bíblico dessa imagem peregrina. O nosso pai da fé saiu da sua
terra, deixou sua parentela, foi ao encontro da Terra Prometida e fez da
peregrinação um estilo de vida (Hb 11.9). Da mesma forma, nós os cristãos somos
peregrinos neste mundo. Por isso, não podemos nos embaraçar com as coisas desta
vida nem permitir que ocupem o lugar que pertence ao Senhor em nosso coração
(1Tm 2.4). Isso não significa irresponsabilidades com o trabalho, os estudos e
a família, mas uma motivação correta do coração para priorizar "as coisas
que são de cima" (Cl 3.1).
2. Cidadãos celestiais.
A
Bíblia se refere ao fato de que os crentes não são deste mundo (Jo 17.16) e
anseiam por sua pátria celestial (Fp 3.20). Dessa forma, não podemos nos
conformar com este mundo, pois o nosso estilo de vida deve refletir o exemplo
de Jesus revelado nos Evangelhos: uma vida marcada pela prática da justiça, do
acolhimento aos sofredores, da libertação dos oprimidos pelo Diabo e,
especialmente, da prática de amar o próximo, uma virtude eterna (1Co 13.13).
Nesse sentido, podemos viver um pouco do Reino de Deus nesta Terra (Mt 6.33),
embora haja uma tensão entre o tempo presente e a esperança da glória futura a
ser manifestada brevemente (Rm 8.18,19,25).
II - VIVENDO EM ESPERANÇA COM A MENTE DE CRISTO
1. Passando pelas provações com a mente de Cristo.
Enquanto
vivermos neste mundo, seremos afetados pelas fraquezas e circunstâncias
difíceis. Por isso devemos aprender a viver com a sabedoria do alto (Tg 3.17;
Fp 4.8). Nesse aspecto, o apóstolo Paulo exorta a igreja de Filipos a ter o
mesmo sentimento de humildade de Cristo, esvaziando-se da prepotência, do
orgulho, do apego aos títulos e posições, para cumprir o celestial propósito de
servir (Fp 2.5-8). Ora, se temos a mente de Cristo, como ensina o apóstolo dos
gentios, logo, sabemos discernir bem as coisas espirituais das materiais; por
isso, escolhemos priorizar o Reino de Deus e a sua justiça na esperança de que
Deus cuidará de nossas vidas (Mt 6.33).
2. Um olhar para além das circunstâncias.
Neste
tempo presente, com os olhos focados em Cristo, podemos viver em esperança (Hb
11.1). Quando o nosso pensamento está de acordo com os ensinos do nosso mestre,
podemos voltar os nossos olhos para além das circunstâncias difíceis. Isso não
significa escapismo ou fantasia, mas uma alegre motivação e encorajamento para
enfrentarmos as batalhas com a convicção de que Deus nos fortalecerá. Quando
temos esperança em Cristo, e por intermédio dEle aprendemos a viver melhor,
buscamos uma vida mais simples parecida com Jesus (Mt 6.19-21) e nos lançamos
aos seus pés na certeza de que Ele tem cuidado de nós (l Pé 5.7). Assim, a vida
fica mais leve (Mt 11.28-30).
CONCLUSÃO
Somos
peregrinos em terra estranha. Sentimos saudades de uma terra que ainda não
conhecemos, como canta o poeta: "Oh! que saudosa lembrança / tenho de ti,
ó Sião" (Harpa Cristã, n° 2). Portanto, vivamos sabiamente com a
mente de Cristo até o nosso Salvador voltar para nos buscar. Maranata!
PARA REFLETIR
A respeito de vivendo com a
mente de Cristo, responda:
• Conceitue a palavra
"peregrino".
Peregrino significa andante, alguém que está caminhando
fora da sua terra, estrangeiro.
• Quem é o
modelo bíblico de uma vida peregrina?
O patriarca Abraão é o modelo bíblico dessa imagem
peregrina.
• O que o nosso estilo de
vida deve refletir?
O nosso estilo de vida deve refletir o exemplo de Jesus revelado
nos Evangelhos: uma vida marcada pela prática da justiça, do acolhimento aos
sofredores, da libertação dos oprimidos pelo Diabo e, especialmente, da prática
de amar o próximo, uma virtude eterna.
• Qual a consequência de
termos a mente de Cristo?
Se tivermos a mente de Cristo, como ensina o apóstolo dos
gentios, logo, sabemos discernir bem as coisas espirituais das materiais.
• Você tem esperança?
Resposta
pessoal. Mas neste tempo presente, com os olhos focados em Cristo, podemos
viver em esperança. Quando o nosso pensamento está de acordo com os
ensinos do nosso Mestre, podemos voltar os nossos olhos para além das
circunstâncias difíceis.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
TEXTO ÁUREO
"Porque
quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo?
Mas nós temos a
mente de Cristo." (1Co 2.16)
VERDADE PRÁTICA
Diante
de um mundo marcado pelos dias maus,
não podemos viver sem ter a mente de
Cristo.
PONTO CENTRAL
Somos peregrinos em terra estranha.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
159 - Cantai ó Peregrinos
463 - O Povo de Abraão
620 - A Jornada para o Céu
1 Coríntios 2:12-16
|
12 Mas
nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para
que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
13 As
quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o
Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
14 Ora,
o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe
parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente.
15 Mas
o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
16
Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós
temos a mente de Cristo. |
Segunda-Feira – Mateus 5:1-12
As
bem-aventuranças trazem bom senso para a vida
|
5 : 1 E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
5 : 2 E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo: 5 : 3 Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; 5 : 4 Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; 5 : 5 Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; 5 : 6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; 5 : 7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; 5 : 8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; 5 : 9 Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; 5 : 10 Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; 5 : 11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. 5 : 12 Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. |
Terça-Feira – Mateus 5:13-16
Sendo
sal para temperar e luz para iluminar
|
5 : 13 Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.
5 : 14 Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; 5 : 15 Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. 5 : 16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. |
Quarta-Feira – Mateus 5:21-26
Sabedoria
no relacionamento interpessoal
|
5 : 21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.
5 : 22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. 5 : 23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 5 : 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. 5 : 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. 5 : 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil. |
Quinta-Feira – Mateus 5:38-42
Guardando
o coração do ódio e do mal
|
5 : 38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente.
5 : 39 Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; 5 : 40 E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; 5 : 41 E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. 5 : 42 Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes. |
Sexta-Feira – Mateus 6:1-4
Fazendo o bem com a motivação correta
|
6 : 1 Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.
6 : 2 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 6 : 3 Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; 6 : 4 Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente. |
Sábado – Mateus 6:9-15
Orando
a Deus com sabedoria
|
6 : 9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
6 : 10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; 6 : 11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje; 6 : 12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; 6 : 13 E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém. 6 : 14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; 6 : 15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas. |
INTRODUÇÃO
A
doutrina da glorificação dos salvos, estudada na lição anterior, traz esperança
à nossa vida. Ela nos lembra que somos peregrinos e forasteiros neste mundo e,
por isso, devemos sempre ter a consciência da fugacidade da vida. A melhor
maneira de viver com essa consciência é ter a mente de Cristo.
I - PEREGRINOS NESTA TERRA
1. Peregrinos na terra.
O
peregrino está de passagem por uma terra que não lhe pertence, ele caminha em
direção a um país cujo coração almeja. Para isso, o peregrino se torna nómade,
não se apega ao local de estadia porque sabe que ele é provisório. Por onde
caminha não experimenta conforto, pois carrega o mínimo de bagagem possível a
fim de tornar o trajeto mais leve.
O patriarca
Abraão é o modelo bíblico dessa imagem peregrina. O nosso pai da fé saiu da sua
terra, deixou sua parentela, foi ao encontro da Terra Prometida e fez da
peregrinação um estilo de vida (Hb 11.9). Da mesma forma, nós os cristãos somos
peregrinos neste mundo. Por isso, não podemos nos embaraçar com as coisas desta
vida nem permitir que ocupem o lugar que pertence ao Senhor em nosso coração
(1Tm 2.4). Isso não significa irresponsabilidades com o trabalho, os estudos e
a família, mas uma motivação correta do coração para priorizar "as coisas
que são de cima" (Cl 3.1).
2. Cidadãos celestiais.
A
Bíblia se refere ao fato de que os crentes não são deste mundo (Jo 17.16) e
anseiam por sua pátria celestial (Fp 3.20). Dessa forma, não podemos nos
conformar com este mundo, pois o nosso estilo de vida deve refletir o exemplo
de Jesus revelado nos Evangelhos: uma vida marcada pela prática da justiça, do
acolhimento aos sofredores, da libertação dos oprimidos pelo Diabo e,
especialmente, da prática de amar o próximo, uma virtude eterna (1Co 13.13).
Nesse sentido, podemos viver um pouco do Reino de Deus nesta Terra (Mt 6.33),
embora haja uma tensão entre o tempo presente e a esperança da glória futura a
ser manifestada brevemente (Rm 8.18,19,25).
II - VIVENDO EM ESPERANÇA COM A MENTE DE CRISTO
1. Passando pelas provações com a mente de Cristo.
Enquanto
vivermos neste mundo, seremos afetados pelas fraquezas e circunstâncias
difíceis. Por isso devemos aprender a viver com a sabedoria do alto (Tg 3.17;
Fp 4.8). Nesse aspecto, o apóstolo Paulo exorta a igreja de Filipos a ter o
mesmo sentimento de humildade de Cristo, esvaziando-se da prepotência, do
orgulho, do apego aos títulos e posições, para cumprir o celestial propósito de
servir (Fp 2.5-8). Ora, se temos a mente de Cristo, como ensina o apóstolo dos
gentios, logo, sabemos discernir bem as coisas espirituais das materiais; por
isso, escolhemos priorizar o Reino de Deus e a sua justiça na esperança de que
Deus cuidará de nossas vidas (Mt 6.33).
2. Um olhar para além das circunstâncias.
Neste
tempo presente, com os olhos focados em Cristo, podemos viver em esperança (Hb
11.1). Quando o nosso pensamento está de acordo com os ensinos do nosso mestre,
podemos voltar os nossos olhos para além das circunstâncias difíceis. Isso não
significa escapismo ou fantasia, mas uma alegre motivação e encorajamento para
enfrentarmos as batalhas com a convicção de que Deus nos fortalecerá. Quando
temos esperança em Cristo, e por intermédio dEle aprendemos a viver melhor,
buscamos uma vida mais simples parecida com Jesus (Mt 6.19-21) e nos lançamos
aos seus pés na certeza de que Ele tem cuidado de nós (l Pé 5.7). Assim, a vida
fica mais leve (Mt 11.28-30).
CONCLUSÃO
Somos
peregrinos em terra estranha. Sentimos saudades de uma terra que ainda não
conhecemos, como canta o poeta: "Oh! que saudosa lembrança / tenho de ti,
ó Sião" (Harpa Cristã, n° 2). Portanto, vivamos sabiamente com a
mente de Cristo até o nosso Salvador voltar para nos buscar. Maranata!
PARA REFLETIR
A respeito de vivendo com a
mente de Cristo, responda:
• Conceitue a palavra
"peregrino".
Peregrino significa andante, alguém que está caminhando
fora da sua terra, estrangeiro.
• Quem é o
modelo bíblico de uma vida peregrina?
O patriarca Abraão é o modelo bíblico dessa imagem
peregrina.
• O que o nosso estilo de
vida deve refletir?
O nosso estilo de vida deve refletir o exemplo de Jesus revelado
nos Evangelhos: uma vida marcada pela prática da justiça, do acolhimento aos
sofredores, da libertação dos oprimidos pelo Diabo e, especialmente, da prática
de amar o próximo, uma virtude eterna.
• Qual a consequência de
termos a mente de Cristo?
Se tivermos a mente de Cristo, como ensina o apóstolo dos
gentios, logo, sabemos discernir bem as coisas espirituais das materiais.
• Você tem esperança?
Resposta
pessoal. Mas neste tempo presente, com os olhos focados em Cristo, podemos
viver em esperança. Quando o nosso pensamento está de acordo com os
ensinos do nosso Mestre, podemos voltar os nossos olhos para além das
circunstâncias difíceis.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida, Comentarista Pr. Claiton Pommerening, 4 Trimestre 2017.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado (a) professor (a), chegamos ao final da nossa série de
estudos a respeito da salvação. Com certeza, a sua fé e a de seus alunos foram
fortalecidas mediante o estudo de cada lição. Aprendemos a respeito da maior e
melhor dádiva divina que alguém pode receber: a salvação pela fé em Jesus
Cristo. Não somos merecedores de tão grande dom, mas Ele, pela sua graça, nos
salvou e fez de nós novas criaturas. Que venhamos louvar a Deus pela nossa
salvação e partilhar deste presente com aqueles que ainda não receberam a
Cristo como Salvador.
SUBSÍDIO LEXICOGRÁFICO
Parepidemos, adjetivo que significa 'peregrinar num lugar
estranho, longe do próprio povo' (formado de para, 'de', expressando uma
condição contrária, eepidemeõ, "peregrinar; cognato de demos,
'povo'), é usado acerca dos santos do Antigo Testamento (Hb 11.13,
'peregrinos', tanto com o termo xenos, 'estrangeiro'); dos cristãos
(1Pe 1.11, 'estrangeiros [dispersos]'; 1Pe 2.11, 'peregrinos', junto com o
termo paroikos, 'estrangeiro, forasteiro, hóspede'); a palavra é
usada metaforicamente acerca daqueles a quem o céu é a sua pátria, e que são
peregrinos na terra'" (Dicionário Vine. 14.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2011,
p. 869).
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Como ovelhas para o matadouro
(Rm 8.36)
As
adversidades alistadas pelo apóstolo nos versículos 35,36 de Romanos 8, têm
sido experimentadas pelo povo de Deus através dos tempos. Nenhum crente deve
estranhar o fato de experimentar adversidades, perseguição, fome, pobreza ou
perigo. Aflições e calamidades não significam, decerto, que Deus nos abandonou,
nem que Ele deixou de nos amar. Pelo contrário, nosso sofrimento como crentes,
abrir-nos-á o caminho pelo qual experimentaremos mais do amor e do consolo de
Deus (2 Co 1.4,5). Paulo nos garante que venceremos em todas essas adversidades
e que seremos mais que vencedores por meio de Cristo (Bíblia de Estudo
Pentecostal. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1714).
SUBSÍDIO ADICIONAL
Fonte: Ensinador Cristão - n° 72
A fim
de vivermos sabiamente neste mundo é preciso compreender algumas verdades
bíblicas fundamentais:
(1)
Como discípulos de Cristo, somos peregrinos nesta Terra (Tg 4.14);
(2)
conscientes de nossa provisoriedade terrena, precisamos ter a mente de Cristo
(1 Co 2.16). Essas duas verdades bíblicas nos farão compreender melhor o mundo
onde que vivemos.
A marca
do mundo hodierno é a prática de uma vida sem moderação, bom senso equilíbrio e
ordem. No contexto desse mundo que os discípulos de Cristo são chamados por
Deus para "salgar" e "iluminar" a Terra (Mt 5.13,14) -,
apresentando as virtudes do Reino de Deus em cada relacionamento que estabelecemos
na sociedade.
Saber
quem somos e discernir que tipo de mundo está diante de nós, só é um exercício
possível tendo a mente de Cristo, isto é, uma vida norteada pelos valores que o
nosso Senhor ensinou nos Evangelhos. Quando temos a mente de Cristo, mesmo
diante da provisoriedade da vida, da decadência do mundo e das crises humanas,
mantemos a esperança, pois focados em Cristo, podemos ter um olhar muito além
das circunstâncias (Hb 11.1).
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado (a) professor (a), chegamos ao final da nossa série de
estudos a respeito da salvação. Com certeza, a sua fé e a de seus alunos foram
fortalecidas mediante o estudo de cada lição. Aprendemos a respeito da maior e
melhor dádiva divina que alguém pode receber: a salvação pela fé em Jesus
Cristo. Não somos merecedores de tão grande dom, mas Ele, pela sua graça, nos
salvou e fez de nós novas criaturas. Que venhamos louvar a Deus pela nossa
salvação e partilhar deste presente com aqueles que ainda não receberam a
Cristo como Salvador.
SUBSÍDIO LEXICOGRÁFICO
Parepidemos, adjetivo que significa 'peregrinar num lugar
estranho, longe do próprio povo' (formado de para, 'de', expressando uma
condição contrária, eepidemeõ, "peregrinar; cognato de demos,
'povo'), é usado acerca dos santos do Antigo Testamento (Hb 11.13,
'peregrinos', tanto com o termo xenos, 'estrangeiro'); dos cristãos
(1Pe 1.11, 'estrangeiros [dispersos]'; 1Pe 2.11, 'peregrinos', junto com o
termo paroikos, 'estrangeiro, forasteiro, hóspede'); a palavra é
usada metaforicamente acerca daqueles a quem o céu é a sua pátria, e que são
peregrinos na terra'" (Dicionário Vine. 14.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2011,
p. 869).
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Como ovelhas para o matadouro
(Rm 8.36)
As
adversidades alistadas pelo apóstolo nos versículos 35,36 de Romanos 8, têm
sido experimentadas pelo povo de Deus através dos tempos. Nenhum crente deve
estranhar o fato de experimentar adversidades, perseguição, fome, pobreza ou
perigo. Aflições e calamidades não significam, decerto, que Deus nos abandonou,
nem que Ele deixou de nos amar. Pelo contrário, nosso sofrimento como crentes,
abrir-nos-á o caminho pelo qual experimentaremos mais do amor e do consolo de
Deus (2 Co 1.4,5). Paulo nos garante que venceremos em todas essas adversidades
e que seremos mais que vencedores por meio de Cristo (Bíblia de Estudo
Pentecostal. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1714).
SUBSÍDIO ADICIONAL
Fonte: Ensinador Cristão - n° 72
A fim
de vivermos sabiamente neste mundo é preciso compreender algumas verdades
bíblicas fundamentais:
(1)
Como discípulos de Cristo, somos peregrinos nesta Terra (Tg 4.14);
(2)
conscientes de nossa provisoriedade terrena, precisamos ter a mente de Cristo
(1 Co 2.16). Essas duas verdades bíblicas nos farão compreender melhor o mundo
onde que vivemos.
A marca
do mundo hodierno é a prática de uma vida sem moderação, bom senso equilíbrio e
ordem. No contexto desse mundo que os discípulos de Cristo são chamados por
Deus para "salgar" e "iluminar" a Terra (Mt 5.13,14) -,
apresentando as virtudes do Reino de Deus em cada relacionamento que estabelecemos
na sociedade.
Saber
quem somos e discernir que tipo de mundo está diante de nós, só é um exercício
possível tendo a mente de Cristo, isto é, uma vida norteada pelos valores que o
nosso Senhor ensinou nos Evangelhos. Quando temos a mente de Cristo, mesmo
diante da provisoriedade da vida, da decadência do mundo e das crises humanas,
mantemos a esperança, pois focados em Cristo, podemos ter um olhar muito além
das circunstâncias (Hb 11.1).
Nenhum comentário:
Postar um comentário