Total de visualizações de página

Páginas

domingo, 2 de dezembro de 2018

Lição 10 - Precisamos de Vigilância Espiritual

 Aula Presencial dia 9 de Dezembro de 2018 


Estimado professor,   acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino,  tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.  Faça bom uso !  Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !






OBJETIVOS GERAL
Conscientizar a respeito da necessidade de vigilância espiritual.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Interpretar a parábola dos dois servos;
2 - Reafirmar a necessidade de se ter vigilância;
3 - Valorizar o exercício do discernimento.

 TEXTO ÁUREO 
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mt 26.41)


Jesus usou a sonolência de Pedro, para adverti-lo a respeito dos tipos de tentação que, em breve, ele enfrentaria. A maneira de vencer a tentação é manter-se alerta e orar. Manter-se alerta significa estar ciente das possibilidades da tentação, ter sensibilidade em relação às suas sutilezas, e estar espiritualmente equipado para combatê-la. Como a tentação ataca as áreas em que somos mais vulneráveis, não conseguimos resistir a ela sozinhos. A oração é essencial, porque a força de Deus pode reforçar nossas defesas e derrotar o poder de Satanás. (pp.1478)


 VERDADE PRÁTICA 
Mesmo com oração, a ausência de vigilância é terreno propício para que a tentação encontre brechas e nos conduza à derrota espiritual.

Estimado professor, nesta aula nosso foco é falar sobre a vigilância, manter-se em estado de alerta o tempo todo, sem nos afastarmos da fonte de tudo que é Deus.
A ausência de vigilância pode abrir brechas que pode nos levar à derrota espiritual, as brechas na nossa vida representa a nossa fraqueza e a exposição a tentação.
Seremos vigilantes ou fecharemos as brechas, quando dedicarmos tempo para oração, leitura da Bíblia, trabalho na obra de Deus e outras atividades que podem fazer parte do nosso devocional diário, desta forma estaremos fortalecendo nosso espírito. O crente que vigia é aquele que alimenta o seu espírito e enfraquece a sua carne, o crente que vigia "sabe onde está suas fraquezas", tendo conhecimento disso, evita situações que criem o terreno propício para a tentação e queda.
(Reflexão: Prof. Éder Tomé)


HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ

98 - Estarás Vigiando ?

275 - Ó Acorda, Desperta !

548 - Breve Jesus há de vir






                                                                     Mateus 24.45-51                                                                        
45- Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o Senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
46- Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim.
47- Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
48- Porém, se aquele mau servo disser consigo: 0 meu senhor tarde virá,
49- e começar a espancar os seus conservos, e a comer, e a beber com os bêbados,
50- virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera e à hora em que ele não sabe,
51- e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.
                                                                                                                                                                           



IMPORTANTE
Apresento neste BLOG os comentários como 
professor de EBD em cima dos tópicos da Revista do ALUNO 
NÃO APRESENTAREI O CONTEÚDO COMPLETO DA REVISTA
TENHA SUA REVISTA EM MÃOS E FAÇA UM BOM ESTUDO !



                                                   

INTRODUÇÃO
O texto da leitura bíblica em classe está inserido no centro de um conjunto de ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. A parábola que vamos estudar é o tema central deste conjunto, ou ciclo, de ensinamentos que se inicia no versículo três do capítulo 24 e se estende até o último versículo do capítulo 25. Jesus está trazendo ensino escatológico para seus discípulos. Ele inicia suas mensagens falando a respeito do princípio das dores, perseguições, falsos profetas, esfriamento do amor, etc. (24.3-14), e segue falando sobre a Grande Tribulação (24.15-28), decide então discorrer sobre sua própria volta e sobre o arrebatamento dos salvos (24.29-31). Neste momento, visando ilustrar a necessidade da vigilância (24.36-44), Ele aborda a necessidade de estarmos preparados para sua vinda. Aprofunda-se então o tema central que é estarmos vigilantes (24.45-51).


Mateus 24.45-47
"Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o Senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim. Em verdade, vos digo que o porá sobre todos os seus bens."
Jesus pede que utilizemos o tempo de espera para cuidar do seu povo e realizar sua obra aqui na terra, tanto dentro da igreja, quanto fora dela. Esta é a melhor maneira de nos prepararmos para o retorno de Cristo. (pp.1456)



I – INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA DOS DOIS SERVOS

1. O servo bom e fiel.
A parábola é contada tendo como base uma com paração entre o comportamento de dois servos. O primeiro, fiel e prudente, confiado em uma posição superior, esforça-se para realizar, zelosamente, a tarefa recebida, porém, ele sabe que não é administrador geral da casa, mas apenas um despenseiro. No entanto, por ser um servo fiel e prudente, ele agora tem a oportunidade de demonstrar, na prática, se realmente é sábio, pois o seu senhor o premia, promovendo-o a administrador de todos os seus bens (vv.45-47).

2. O mau servo.
A parábola não ilustra somente o perfil do servo fiel e prudente, pois mostra quão antiético um servo pode ser quando colocado em posição superior a dos serviçais, durante a ausência do senhor. Conforme a narrativa, o segundo servo, recém- -promovido, agindo de forma antiética, preferiu agir como um tirano em casa alheia, prevalecendo da momentânea posição e entregando-se à devassidão, age irresponsavelmente contando com a demora do seu senhor (v.49). Ele parece pensar que o seu senhor se atrasará (v.48). Por isso, começa a prevalecer-se e resolve se "divertir", maltratando seus conservos, amigos de trabalho. Agindo assim, ele revela seu verdadeiro caráter, isto é, mostra-se maligno. Enquanto o primeiro servo foi promovido (v.47), este é jogado para fora da casa, ou seja, ele terá a mesma sorte que está reservada aos servos infiéis (v.51).

3. O destino escatológico.
Como vimos, o primeiro servo, por sua fidelidade e bondade, será promovido, enquanto o outro, por sua maldade e prevalecimento, será jogado para fora da casa. Ao descrever o castigo reservado para o servo infiel, o Senhor Jesus abandonou a linguagem parabólica para falar do destino final dos hipócritas, isto é, no lugar para onde estes irão, "haverá pranto e ranger de dentes" (v.51). A expressão "hipócrita", utilizada por Jesus, indica aqueles que falam, mas não fazem, mas para se mostrarem perante os outros, observam apenas de forma superficial e exterior a Lei de Deus, porém, sequer se aproximam do seu cumprimento pleno e genuíno, pois isso só pode ser feito por aqueles que têm um coração sincero e dedicado. Os hipócritas, porém, estão preocupados em apenas "parecer" e não em "ser". O senhor da parábola requer dos servos o cumprimento fiel da tarefa que lhes foi confiada. O servo bom e fiel é aquele que se mantém ocupado, procurando sempre cumprir fielmente as suas tarefas. Dessa forma, o servo estará sempre preparado para quando o seu senhor retornar. Por outro lado, o mau servo é irresponsável e, prevalecendo da confiança, abusa da posição e mostra-se indigno da posição que o seu senhor lhe confiou. O discurso é claramente escatológico e tem como objetivo advertir os ouvintes da necessidade de se viver de forma vigilante e prudente enquanto se aguarda o retorno do Senhor (v.50).




Mateus 24.51
"e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes"
"Pranto e ranger de dentes" é uma frase usada para descrever o desespero. O juízo vindouro de Deus é tão certo quanto o retorno de Jesus à terra.




II – UM CHAMADO À VIGILÂNCIA

1. Vigilância.
O ensino sobre a vigilância é constante no ministério de Jesus (Mt 26.41). No intuito de demonstrar de que forma devemos nos manter vigilantes, o Senhor Jesus narrou a parábola dos dois servos, primeiramente contrastando o perfil de ambos ao mostrar que um era bom e o outro mau. A ambos os servos o "senhor" da narrativa confiou a tarefa de cuidar de seus conservos. O bom os alimentava em quantidade e hora corretas. 0 mau os espancava, desprezava-os, e como se ainda não fosse o bastante, comia e bebia com bêbados. O servo bom, além de fiel, era vigilante, administrando bem aquilo que recebeu do seu senhor. O destaque à vigilância, nesta parábola se manifesta como sendo o exercício correto da mordomia, ou seja, o homem vigilante pratica a administração responsável do que recebeu do seu senhor, sabendo que está lidando com o que não é seu e que brevemente terá de prestar contas. O mesmo princípio é rememorado pelo apóstolo Paulo quando em 1 Coríntios 4.1,2, diz: "Oue os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel". Jesus nos manda estar acordados, alertas, vigilantes, circunspectos (Mt 25-13; Mc 14.34,37,38), isto é, precisamos estar completamente alertas ! Estimado professor, deixei um comentário sobre Mt 26.41 lá no Texto Áureo.

2. Ninguém sabe o dia.
A necessidade de vigilância é clara, pois assim como os servos da parábola não sabiam o momento certo do senhor deles voltar, ninguém sabe quando Jesus Cristo virá (Mt 24.36). Por isso, antes de contar a parábola dos dois servos, no versículo 43, Jesus explica isso de maneira breve, mas cristalina. O Mestre utiliza a figura do pai de família dizendo que se este soubesse quando o ladrão viria, vigiaria e estaria à sua espera, impedindo que o malfeitor fizesse mal à família. Como não sabemos quando Jesus haverá de vir, devemos estar sempre preparados (v.44), pois estar preparado a qualquer momento para a volta de Cristo é parte da responsabilidade básica de todo discípulo autêntico (v.46). Devemos fazer exatamente o que o servo fiel e prudente da parábola fez, pois quando Cristo voltar seremos felizes se Ele nos "achar servindo assim" (v.46). Não podemos nos esquecer que, assim como retratado pelo Senhor Jesus Cristo na parábola, o "Dia do Senhor virá como o ladrão de noite" (1 Ts 5.2).
Clique Aqui - Se Jesus era Deus, então porque Ele não sabia a hora do Seu retorno?

III – VIVENDO COM DISCERNIMENTO

1. Vida dissoluta.
O versículo 49 chama a atenção para a falta de prudência de alguém que começou a conduzir sua vida de maneira dissoluta. Infelizmente, a postura do servo infiel de espancar os conservos, além de comer e beber com os bêbados, revela um desejo que precisava apenas de uma oportunidade para se manifestar. Tal comportamento nos lembra de um momento anterior, no mesmo sermão, quando Jesus falou sobre os dias de Noé. 0 Senhor disse que, naquele tempo, as pessoas "comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca" (Mt 24.38). Em outras palavras, as pessoas do tempo do “pregoeiro da justiça" (2 Pe 2.5), viviam sem compromisso algum com Deus, e foram surpreendidas pelo juízo divino (Mt 24.38,39). De igual forma, a vida dissoluta do mau servo, e de pessoas que se comportam como ele, terão como destino um lugar onde haverá choro e ranger de dentes (v.51).

2. Vida santa.
Desde os tempos de Moisés, o povo de Deus é exortado a viver uma vida de santidade (Lv 11.44,45), isto é, uma vida separada e consagrada totalmente ao Senhor. Para o povo da nova aliança - a Igreja -, a mesma vida de santidade também é requerida (1 Pe 1.16), pois temos mais luz e conhecimento em relação às coisas de Deus do que o próprio povo de Israel. Por isso, precisamos viver uma vida com discernimento, sabendo separar aquilo que, como santos e filhos de Deus, convém, ou não, fazer (1 Co 6.12; 10.23). Hoje, mais do que em qualquer outra geração de cristãos, precisamos nos lembrar de que, sem santificação, "ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14). Devemos ter isso muito claro em nossos corações, lembrando também que o Senhor Jesus Cristo pode voltar a qualquer momento (Mt 24.42).



1 Coríntios 6.12
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisa convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma."
A liberdade é uma marca da fé cristã. A liberdade da fé e da culpa, e a liberdade para usar e desfrutar tudo o que vem de Deus. Mas os cristãos não devem abusar desta liberdade, nem ferir a si mesmos ou aos outros. Comer ou beber em excesso leva à obesidade e aos vícios alimentares. Tenha cuidado para que o que Deus lhe permitiu desfrutar não se transforme em um mau hábito que acabe lhe dominando. Para aprender mais sobre a liberdade cristã e o comportamento cotidiano (leia 1Co 8). 

1 Coríntios 6.13
"Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo." A imoralidade sexual é uma tentação que está sempre diante de nós. Nos filmes e na televisão, o sexo fora do casamento é considerado normal e até mesmo desejável, algo que faz parte da vida, enquanto o casamento é frequentemente apresentado como um confinamento que carece de alegria. Podemos até mesmo ser menosprezados pelas outras pessoas se elas suspeitarem que somos puros. Mas Deus não proíbe o pecado sexual apenas para dificultar as coisas. Ele conhece o poder que o pecado sexual tem de nos destruir fisicamente e espiritualmente. Ninguém deve subestimar o poder da imoralidade sexual. Esta imoralidade tem devastado inúmeras vidas e destruído famílias, igrejas, comunidades e até mesmo nações. Deus quer nos proteger dos danos que possamos causar a nós mesmos e aos outros, e oferece a bênção de nos preencher - tirar nossa solidão e satisfazer nosso desejos - com sua excelso presença. (pp.1620)



3. Administrando os bens.
Jesus contou a parábola dos dois servos para que os ouvintes, e todos nós, optássemos em seguir o exemplo do servo fiel e prudente, evitando o trágico fim dos hipócritas (v.51). A postura do servo bom e fiel, que administra os bens de seu senhor conforme a justiça faz jus à própria expressão "servo", visto que esta retrata o perfil de um ministro dedicado, alguém que se sente satisfeito em cumprir o seu dever, que é servir ao seu senhor. De forma semelhante, a Bíblia nos chama de despenseiros de Deus e diz que devemos ser "bons" (1 Pe 4.10), ou seja, eficientes e dedicados. O apóstolo Paulo também falou sobre este assunto dizendo ser necessário que "os homens nos considerem como ministros", ou seja, servos ”e despenseiros", isto é, administradores daquilo que Cristo coloca sob nossa responsabilidade, requerendo apenas que cada um se ache, seja encontrado, fiel (1 Co 4.1,2). Portanto, mais que fidelidade e prudência, o Senhor requer de nós que sejamos bons e fiéis administradores do que não é nosso (1 Pe 5.2).

1 Pedro 4.10-11
"Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém !"
Devemos  usar nossas habilidades fielmente no serviço aos outros; nenhum dom nos é dado para que o desfrutemos com exclusividade. Algumas pessoas, bem conscientes das suas habilidades, acreditam que têm o direito de usá-las como bem entenderem. Outras acreditam que não têm nenhum talento especial. Pedro aborda ambos os grupos nestes versículos. Todas as pessoas têm dons; descubra seus dons e utilize-os. Pedro menciona falar e administrar. Paulo lista estas e outras habilidades (veja Rm 12.6-8, 1Co 12.8-11; Ef 4.11). À medida que você procurar descobrir seus dons, você poderá enxergar uma necessidade na igreja; procure as melhores formas de atendê-la. Pode ser que você encontre dons em áreas que sequer imaginava!
Como Deus é glorificado quando usamos nossas habilidades?
Quando usamos nossas habilidades de forma como Deus nos dirige, com o objetivo de ajudar os outros, as pessoas veem Jesus em nós e o glorificam pela ajuda que receberam. Pode ser que Pedro tenha pensado nas palavras de Jesus: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.16)


1 Pedro 5.2
"Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar. Apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto"
Pedro, um dos primeiros discípulos de Jesus, foi um dos três que viram a glória de Cristo na transfiguração (Mc 9.1-13; 2Pe 1.16-18). Como o frequente porta-voz dos apóstolos, Pedro testemunhou a morte e a ressurreição de Jesus, pregou no dia de Pentecostes, e se tornou um dos pilares da igreja de Jerusalém. Mas ao escrever aos presbíteros, ele se identificou como um irmão presbítero, não como um superior. Pedro pediu que os presbíteros apascentassem "o rebanho de Deus", exatamente o que Jesus havia lhe ordenado (Jo 21.15-17).
O apóstolo estava agindo de acordo com seu próprio conselho à medida que trabalhava junto com os outros presbíteros nos cuidados ao povo fiel de Deus. A identificação de Pedro com os presbíteros é um bom exemplo de liderança cristã, uma atitude que mostra que a autoridade está baseada no serviço, não no poder (Mc 10.42-45).
Pedro descreve várias características de bons líderes na igreja:
(1) Eles compreendem que estão cuidando do rebanho de Deus, não do seu próprio rebanho;
(2) Sua liderança é motivada pela vontade servir, não por uma obrigação
(3) Eles estão preocupados com o que podem oferecer, não com o que podem obter
(4) Eles lideram pelo exemplo, não pela força
Todos nós lideramos outras pessoas de alguma forma. Qualquer que seja nosso papel, nossa liderança deve estar em consonância com estas características
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pp. 1777-1779)

CONCLUSÃO
Há pessoas que estão se conduzindo de modo dissoluto e fazendo mau uso dos bens que o Senhor deixou em suas mãos. São maus servos. Correm o risco de serem pegos de surpresa e acabarem lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes. Por outro lado, o servo vigilante está preparado para a vinda de Jesus. Ele não apenas está vigilante como prega sobre a vinda de Jesus, pois como bom ministro e despenseiro sabe que é seu dever anunciar a vinda de Cristo. O vigilante guarda o que tem, exercitando seus talentos. Ele administra com fidelidade os bens de seu Senhor, sabendo que um dia será promovido às mansões celestiais.

PARA REFLETIR
A respeito de "O Precisamos de Vigilância Espiritual", responda:

• A parábola tem o que como base?
A parábola é contada tendo como base uma comparação entre o comportamento de dois servos.

• De acordo com a lição, o discurso do Senhor é claramente escatológico e tem qual objetivo?
Advertir os ouvintes da necessidade de se viver de forma vigilante e prudente enquanto se aguarda o retorno do Senhor.

• O destaque à vigilância, nesta parábola, se manifesta como o quê? O destaque à vigilância, nesta parábola se manifesta como sendo o exercício correto da mordomia, ou seja, o homem vigilante pratica a administração responsável do que recebeu do seu senhor, sabendo que está lidando com o que não é seu e que brevemente terá de prestar contas.

• O que Jesus quis dizer ao referir-se ao tempo de Noé dizendo que as pessoas "comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca"?
As pessoas do tempo do "pregoeiro da justiça" (2 Pe 2.5), viviam sem compromisso algum com Deus e foram surpreendidas pelo juízo divino (Mt 24.38,39).

• De acordo com o último subtópico da lição, para que Jesus contou a parábola dos dois servos?
Jesus contou a parábola dos dois servos para que os ouvintes, e todos nós, optássemos em seguir o exemplo do servo fiel e prudente, evitando o trágico fim dos hipócritas.

BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, As Parábolas de Jesus, As verdades e princípios divinos para uma vida abundante, Comentarista Pr. Wagner Tadeu dos Santos Gaby, 4 Trimestre 2018.

                              AGORA VAMOS A VÍDEO AULA SOBRE ESTA LIÇÃO.  TENHA BOM ESTUDO !                             









                                                                                                                                                                            
[     

Olá, estimado professor, segue abaixo material de apoio que o mesmo possa adicionar mais conteúdo para a sua aula.

                                                                                                                                                                            

5 comentários:

  1. Liçao extremamente importante para a igreja, estamos vivendo como Cristo não voltará ,despertamos igreja de Jesus pois não sabemos o dia nem a hora em que ele vira.Jesus Cristo está voltando.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
    2. Justamente. Há um tempinho atrás um pastor assembleiano estava ensinando que a volta de Jesus é uma UTOPIA. Misericória !

      Excluir
  2. Lembra o nome desse pastor , Eder? ??

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. lembro sim, é só procurar no youtube "Arrebatamento da Igreja é uma utopia" que você vai identificar o dito cujo.

      Excluir