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domingo, 21 de outubro de 2018

Lição 4 - Perseverando na Fé

 Aula Presencial dia 28 de outubro de 2018 


Estimado professor,   acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino,  tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.  Faça bom uso !  Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !






OBJETIVOS GERAL
Estimular a perseverança na fé.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Interpretar a parábola do juiz iníquo;
2 - Destacara bondade de um Deus justo;
3 - Ressaltar a postura da viúva a respeito da oração, da perseverança e da fé.

 TEXTO ÁUREO 
"E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles" (Lc 18.7)

 VERDADE PRÁTICA 
Quando mais perseverarmos na fé, melhor entenderemos a vontade de Deus.

HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ

88 - Revela a Nós, Senhor

185 - Invocação e Louvor

192 - Pelo Sangue





                                                                       Lucas 18:1-8                                                                             
1- E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer,
2- dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava homem algum.
3- Havia também naquela mesma cidade uma certa viúva e ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário.
4- E, por algum tempo, não quis; mas, depois, disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens,
5- todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim não volte e me importune muito.
6- E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz.
7- E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?
8- Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?
                                                                                                                                                                           



IMPORTANTE
Apresento neste BLOG os comentários como 
professor de EBD em cima dos tópicos da Revista do ALUNO 
NÃO APRESENTAREI O CONTEÚDO COMPLETO DA REVISTA
TENHA SUA REVISTA EM MÃOS E FAÇA UM BOM ESTUDO !



                                                   

INTRODUÇÃO
A perseverança na fé é uma das exortações bíblicas mais urgentes nos dias de hoje. Sobretudo, quando acompanhada da oração, pois esta também é de suma importância, visto ser a forma de comunicação vital dos discípulos com o Pai soberano nestes tempos perigosos até o estabelecimento final do Reino de Deus. Esta parábola, também conhecida como a "parábola da viúva persistente" mostra que a oração intermitente em tempos de crise é o meio pelo qual os discípulos do Reino se valem da justiça do Pai a seu favor.

Estimado professor, nesta lição, vamos estudar a "Parábola do juiz iníquo" que ensina perseverar na fé, ou seja, orar sempre, sem jamais esmorecer, ou então, orar com fé, sem desistir.

Nesta parábola encontramos duas personagens :
1) Um juiz iníquo
2) Uma viúva

A viúva procurava ajuda do Juiz que não queria atendê-la, todavia, por causa da viúva ser insistente e importunar-lhe muito, resolveu ouvi-la.

Deus é justo e Ele é nosso Juiz e Ele ouve quando oramos. Se este juiz iníquo, que não teme a Deus, por ser muito importunado atendeu a viúva, quanto mais o nosso Deus irá atender as orações de quem clama a Ele dia e noite! Deus vai fazer justiça no seu tempo. O tempo de Deus é diferente do nosso mas Ele não falha.

I – INTERPRETANDO A PARÁBOLA DO JUIZ INÍQUO

1. Uma parábola difícil.
Muitos estudiosos consideram essa parábola uma das mais difíceis. De fato, o modo como algumas Bíblias a intitulam, ou seja, quando na epígrafe editorial consta, por exemplo, "A parábola do juiz iníquo", têm levado muitos a fazerem interpretações equivocadas sobre a bondade, o amor e a justiça de Deus. Contudo, devemos levar em conta o propósito que levou Jesus a contar essa parábola. Trata-se de uma parábola que, a exemplo de outras que estudamos ao longo desse trimestre, funciona como um contraste. Conforme veremos, ela possui até certo fundamento em seu estilo de acentuar a perseverança, e se faz acompanhar de um chamado ao discernimento (v.6), três afirmações da defesa graciosa que Deus faz dos seus e é concluída com um questionamento sobre a existência, ou não, da fé, quando chegar o tempo em que Deus defenderá os seus (v.8b).

2. O juiz.
Não é preciso interpretar, ao pé da letra, cada detalhe de todas as parábolas. Entretanto, aqui vamos assim proceder com o fim exclusivo de mostrarmos o contexto que se passa na mente dos ouvintes. Tudo indica que na estrutura jurídica do judaísmo antigo existiam dois sistemas de tribunais: o judaico e o gentílico. Por isso, há estudiosos que entendem que o magistrado da parábola era um juiz gentio. A Mishná declara que três juízes deveriam definir a sentença nos casos que envolvessem propriedade. Flávio Josefo fala de tribunais com até sete juízes na Galileia. A parábola pressupõe um tribunal com um juiz somente, pois, neste caso, pode tratar-se de um simples recurso para a simplificação da narrativa. Na verdade, para entendermos melhor a parábola, não é tão importante o conhecimento do sistema jurídico daquele tempo, mas sim nos conscientizar da condição desesperadora de muitas viúvas da época que sofriam com juízes corruptos ou desumanos.

3. A viúva.
As viúvas eram reconhecidas pelas suas roupas típicas, as quais indicavam sua situação (Gn 38.14,19). Naquele tempo as jovens casavam-se no início da adolescência, por isso, apesar de haver muitas viúvas, elas não eram, necessariamente, mulheres de idade avançada. A maioria era deixada sem nenhuma forma de subsistência. Se permanecessem na família do falecido, acabavam numa condição inferior, quase servil. Se retornassem para a sua família de origem, o dinheiro do dote repassado nas negociações do seu casamento teria que ser devolvido. Dessa forma, as viúvas em geral ficavam em uma situação bastante miserável. Geralmente elas eram vendidas como escravas para a quitação das dívidas. Portanto, uma mulher pobre, por causa da morte de seu marido, ficava privada do amparo social e, em caso de controvérsias de ordem pública, se não tinha dinheiro, precisava confiar na honestidade dos magistrados. Esse é o contexto em que devemos ler essa parábola.
Havia também naquela mesma cidade uma certa viúva e ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário (Lucas 18:3)
As viúvas e os órfãos estavam entre os mais vulneráveis, de todo o povo de Deus, e tanto os profetas do Antigo Testamento como os apóstolos do Novo Testamento insistiam que essas pessoas necessitadas deviam receber cuidados adequados (por exemplo, Êx 22.22-24; Is 1.17; 1Tm 5.3; Tg 1.27).
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.1425)

4. O caso e a perseverança.
A mulher tinha uma causa que deveria ser apresentada a um tribunal da cidade ou a um juiz que resolvesse exclusivamente a questão por via administrativa. Talvez se tratasse de pendências judiciárias ou mesmo dívidas deixadas pelo seu marido, de hipotecas sobre a herança patrimonial. Apesar de o caso poder enquadrar-se nos inúmeros existentes à época quando uma mulher tinha de defender seus direitos contra as maldades de um adversário poderoso que, sendo mais importante e influente, está seguro e tranquilo, ela toma uma decisão inédita, pois não escolhe advogados (talvez sua condição nem o permitisse), nem defensores públicos, mas contra o costume de seu ambiente, decide apresentar, pessoalmente, a instância ao juiz. Este, segundo o relato, é um juiz iníquo, isto é, não teme a Deus. Ela, porém, demonstra um coração decidido e uma disposição muito grande. Tanto que o texto usa a expressão "molesta" (v.5) para indicar a perseverança da viúva diante do juiz. Por isso, ao final, o juiz cede para não ser mais incomodado, isto é, "molestado" pela mulher que o importuna.

II – A BONDADE DE UM DEUS JUSTO

1. Deus é bom.
Não é novidade o fato de a Bíblia estar repleta de textos que demonstram a bondade de Deus. A parábola, uma vez mais, reforça tal verdade quando o Senhor, retoricamente, questiona: "E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?" (v.7). A bondade de Deus faz com que Ele ouça aos seus servos. E não poderia ser diferente, pois Jesus ensinou que se, nós, pois, sendo maus, sabemos dar boas coisas aos nossos filhos, "quanto mais vosso Pai que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?" (Mt 7.11). Antes disso o Mestre também ensinava sobre a oração, dizendo: "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á" (Mt 7.7). Na parábola que estamos estudando, encontramos a viúva clamando, e este é o recurso utilizado por Jesus para, mais uma vez, ensinar sobre a oração e nos lembrar que Deus é bom.
E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? (Lucas 18.7)
Se juízes ímpios respondem  diante de uma pressão constante, imagine com que disposição e alegria o Deus excelente e amoroso nos responderá! Se sabemos que Ele nos ama, podemos crer que Ele ouvirá nossos pedidos de ajuda.
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.1425).

2. Deus é justo.
Além da bondade do Pai, o crente sabe que Ele é justo. Uma vez mais é necessário recordar que a parábola não deve ser tomada ao nível dos detalhes, pois estes não são o mais importante. O juiz de nossa parábola é iníquo, injusto; Deus, a quem servimos, por outro lado, é justo. Nisto consiste o elemento de contraste dessa parábola. Este conhecimento já tinha Abraão ao chamar o Senhor de "Juiz de toda a Terra" (Gn 18.25). A justiça de Deus é tão elevada que, assim como a paz de Cristo, excede a todo nosso entendimento (Is 56.1).

3. Deus assume a nossa causa.
Na parábola, encontramos uma pobre viúva pedindo justiça, mas o que Jesus está ensinando é sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, isto é, a perseverar. Assim, ao mesmo tempo em que ensina sobre a oração e a perseverança, o Mestre lembra um preceito da Lei, mostrando que Deus assume a nossa causa: "Pois o Senhor, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas; que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste" (Dt 10.17,18).

III – A PERSEVERANÇA DA VIÚVA É UMA IMAGEM PARA NÓS

1. Oração.
Até que nosso Senhor retorne, infelizmente, viveremos em constante luta contra o pecado (Hb 12.1). Por esse motivo, não devemos desistir de perseverar na oração e na súplica até que alcancemos o alvo (Fp 3.12-14). Ainda durante seu ministério Jesus exortava aos seus discípulos a que estivessem de "sobreaviso" e que também vigiassem e orassem (Mc 13.33; ARA). Uma das características distintivas do Evangelho de Lucas é a oração (3.21; 5.16; 6.12; 9.18,28,29; 10.21,22; 11.1; 22.41-46; 23.46). Ao ensinar a respeito do Espírito Santo, Lucas nos mostra que Deus cumpre o seu propósito. No entanto, exige a atitude certa por parte do povo de Deus que, de acordo com este Evangelho, é a oração. Vemos Jesus orando antes de cada grande crise da sua vida, ou seja, chegando a orar pelos seus agressores (Lc 23.34). Por ser um homem de oração, Jesus exortou seus discípulos a fazerem o mesmo (Lc 11.2; 22.40,46). É importante lembrar que Jesus advertiu contra o tipo errôneo de oração (Lc 20.47).
E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, (Lc 18.1)
Persistir em oração e não esmorecer não quer dizer repetição incessante ou sessões dolorosamente longas de oração. A oração constante quer dizer apresentar continuamente nossos pedidos diante de Deus, vivendo por Ele e para Ele dia após dia, e crendo que Ele nos atenderá. Quando vivemos pela fé, não devemos esmorecer. Deus pode demorar a responder, mas suas demoras sempre têm boas razões. Perseveremos na oração, cresceremos em caráter, fé e esperança.
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.1425)

2. Perseverança.
Além de orar, é necessário compreender que a oração deve vir acompanhada de perseverança. A exortação à oração persistente está estreitamente ligada à expectativa da volta do Senhor. O texto de Lucas 17.22 nos alerta de maneira bastante clara a respeito do tipo de oração e do perigo de esmorecimento na prática de orar a qual se tem em mira aqui. Deus quer ser buscado de forma incessante e persistente pelos seus, pois a perseverança levará em conta o tempo de espera como um meio para aclarar e purificar a nossa vida no aprendizado das coisas de Deus.

3. Fé.
Somos, da mesma forma, exortados a perseverar na fé. A parábola conclui com uma pergunta: "Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?" (v.8b). Jesus refere-se aqui à fé da súplica incessante, que não esmorece, ou seja, à fé perseverante. A própria interrogação traz uma conexão direta com a parábola, pois questiona se o Filho irá encontrar uma fé persistente como a da viúva. Esta fé é aquela que, em meio às dificuldades e às perseguições, transforma-se em fidelidade e coragem para testemunhar diante dos homens (Lc 9.26; 12.9). A fim de preservarmos este tipo de fé, precisamos cultivar uma vida de oração constante e persistente.

CONCLUSÃO
A interpretação dessa parábola como um ensino sobre a oração persistente tem sido a melhor interpretação ao longo da história da igreja. A viúva que, com sua insistência, constrange o juiz à intervenção, é um modelo de perseverança na fé e na oração confiante. Esperar com firmeza e fidelidade a vinda do Filho do Homem, ou seja, a consumação da nossa salvação é o melhor incentivo para a oração corajosa. No “mundo tereis aflições", disse Jesus (Jo 16.33), mas somos convocados a permanentemente invocar a Deus por socorro, pois sempre fará justiça aos que clamam a Ele. Deus sempre estará junto daqueles que perseveram na fé e na oração.

PARA REFLETIR
A respeito de "Perseverando na Fé", responda:

• O que devemos levar em conta na interpretação dessa parábola?
Devemos levar em conta o propósito que levou Jesus a contar essa parábola.

• Segundo a lição, é necessário interpretar, ao pé da letra, cada detalhe das parábolas?
Não é preciso interpretar, ao pé da letra, cada detalhe de todas as parábolas.

• Qual foi a decisão inédita tomada pela viúva da parábola?
Ela toma uma decisão inédita, pois não escolhe advogados (talvez sua condição nem o permitisse), nem defensores públicos, mas contra o costume de seu ambiente, decide apresentar, pessoalmente, a instância ao juiz.

• Qual é o elemento de contraste dessa parábola?
O juiz de nossa parábola é iníquo, injusto; Deus, a quem servimos, por
outro lado, é justo. Nisto consiste o elemento de contraste dessa parábola.

• O último tópico da lição destaca três coisas que, segundo a parábola, não devem faltar na vida do cristão. Quais são elas?
Oração, perseverança e fé.

BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, As Parábolas de Jesus, As verdades e princípios divinos para uma vida abundante, Comentarista Pr. Wagner Tadeu dos Santos Gaby, 4 Trimestre 2018.

                              AGORA VAMOS A VÍDEO AULA SOBRE ESTA LIÇÃO.  TENHA BOM ESTUDO !                             








                                                                                                                                                                            
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Olá, estimado professor, segue abaixo material de apoio que o mesmo possa adicionar mais conteúdo para a sua aula.


No caso da parábola do juiz iníquo, a viúva foi persistente e alcançou resposta ao seu pedido.  Todavia, é bom enfatizar para seu aluno que Deus pode dar três respostas aos nossos pedidos de oração: Sim, Não e Espere.
O Silêncio de Deus pode ser interpretado como um "Não" ou um "Espere".
Particularmente já passei pelo silêncio de Deus em minhas orações, por vezes achei se tratar de um "Espere", todavia era um "Não".
É importante enfatizar para seu aluno que mesmo que Deus responder um "Não" devemos permanecer firmes nos seus caminhos, pois Ele tem o melhor para nós, mesmo que passemos a vida toda perguntando para nós mesmos: Porque Deus disse "Não" para aquele pedido de oração.
Conheci pessoas que perseveram em oração frente as adversidades e quando Deus disse um "Não", não perseveram mais na fé, deixaram o caminho de Deus entristecidos e decepcionados, e não querem saber mais da casa do Pai.
Precisamos alertar nossos alunos sobre esta questão !
Davi, orou, chorou e jejuou incessantemente pela vida de seu filho com Bate-seba enquanto esta criança estava viva (II Sm 12:14-31), quando Deus disse "Não" e esta criança veio a morrer, ele levantou, acatou a vontade de Deus e continuou servindo-o com fidelidade. Este é o exemplo que temos que seguir.
Deus ama seus servos que andam em fidelidade, e tem o melhor para cada um !

                                                                                                                                                                            

12 comentários:

  1. Nosso Deus como esses complementos ajuda o professor parabéns

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    1. Irmão ou Irmão, obrigado pela visita ao nosso Blog, Que Deus continue abençoando vosso ministério !

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  2. Muito edificante. Sempre me ajuda muito.Deus abençoe .

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    1. Amém, aguardamos vossa visita para as próximas lições !

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  3. a paz do senhor gostaria de saber onde posso achar as resposta do questionário que soa disponibilizado pelo blog

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    1. Nosso questionário não tem o gabarito de resposta. Todavia, todas as respostas estão no próprio texto da lição. Futuramente vou postar o gabarito de resposta !

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  4. principalmente a pergunta 6) da lição 1 Aparabola é uma figura de linguagem ?

    duvidas surgirão alguém pode me ajudar

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    1. Todas as respostas estão no corpo da Lição 1 na revista da EBD do aluno.
      No caso especifico da pergunta 6 da Lição 1, o irmão tem razão, o texto não responde de forma direta que "A parábola é uma figura de linguagem", todavia, o comentarista de forma indireta na interpretação de seu comentário diz que "SIM", vejamos o que o comentarista escreveu : "A Bíblia Sagrada emprega várias figuras de linguagem que são necessárias para ilustrar verdades divinas e profundas. Algumas delas são o símile, o provérbio, a metáfora, a alegoria, a fábula e o tipo, e é importante não confundi-las com a parábola." .... na lição 1 comentei e esclareci esta questão ao qual o professor pode fazer também com seu aluno..... concordo que o texto do comentarista poderia ser mais claro neste ponto, colocando da seguinte forma :
      Na Bíblia há várias figuras de linguagem, como por exemplo :(1) Metáfora (2) Símiles (3) Analogia (4) Hipérbole (5) Antropomorfismo (6) Parábolas (7) Alegoria (8) Fábula (9) Provérbio e outras mais ...

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  5. Parabens pelo seu blog, é organizado, edificante, e nos faz enriquecer o conhecimento de forma significativa e criativa para um bom desenvolvimento afetivo da lição e ampliar a criatividade para a sala de aula, pautando a cada topico com excelência no Senhor, mediante ao assunto abordado juntamente com a biblia, em oração e ao Espirito Santo.
    Muito obrigada, em nome de Jesus.

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    1. Irmã, Deus abençoe pelas palavras de incentivo, estou feliz por conseguir ajudá-la neste nobre ministério de ensino na EBD. Semana que vem estaremos na Lição 5, Oh Glória ! Muita Benção ! Fique na Paz do Senhor !

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  6. Glória a Deus,me ajudou muito esse comentário.

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    1. Glória a Deus ... amanhã irei postar a Lição 5 e bom estudo !

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