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domingo, 12 de agosto de 2018

Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus

 Aula Presencial dia 19 de agosto de 2018 


Estimado professor,   acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino,  tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.  Faça bom uso !  Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !








OBJETIVOS GERAL
Mostrar que o exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo e os maus costumes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Explicar o vinho na história sagrada;
2 - Discutir a respeito do vinho no ofício sagrado;
3 - Compreender que o ministro precisa ser cheio do Espírito Santo.

 TEXTO ÁUREO 
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.” (Ef 5.18)

 VERDADE PRÁTICA 
O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo, maus costumes e intemperanças.

HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ

77- Guarda o Contacto

96 - Deixa Penetrar a Luz

103 - Caminhemos na Luz



                                                                      Levítico 10.8-11                                                                         
8 - E falou o SENHOR a Arão, dizendo:
9 - Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,
10 - para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo,
11 - e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.
                                                                      1 TIMÓTEO 3.1-3                                                                                      
1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
3 - não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento.
                                                                                                                                                                            



IMPORTANTE
Apresento neste BLOG os comentários como 
professor de EBD em cima dos tópicos da Revista do ALUNO 
NÃO APRESENTAREI O CONTEÚDO COMPLETO DA REVISTA
TENHA SUA REVISTA EM MÃOS E FAÇA UM BOM ESTUDO !



                                                   
INTRODUÇÃO
Na lição anterior, acompanhamos a trágica história de Nadabe e Abiú, filhos do sumo sacerdote Arão. Embora cientes de sua responsabilidade, eles não temeram entrar no lugar santo para oferecer fogo estranho ao Senhor. Por causa disso, Deus os fulminou ali mesmo, diante do altar do incenso.
O que os levou a agir de maneira tão irreverente e profana? Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a glória divina.
Guardemo-nos, pois, do álcool, das drogas e de outros vícios igualmente nocivos e destruidores. O ministro cristão tem de ser um exemplo de temperança, sobriedade e domínio próprio.

I – O VINHO NA HISTORIA SAGRADA
Nas Sagradas Escrituras, o vinho, juntamente com o pão e o azeite, é visto como bênção de Deus (Os 2.22). Aliás, o vinho era usado até mesmo como remédio (Lc 10.34). No entanto, o seu mau uso levou homens santos a cometerem escândalos, torpezas e até crimes, haja vista os casos de Noé, Ló e Davi.

Lucas 10.34
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele;

1. A embriaguez de Noé.
Após o Dilúvio, Noé voltou-se ao ofício de lavrador, e pôs-se a plantar uma vinha (Gn 9.20). E, após ter preparado o seu vinho, bebeu-o até embriagar-se. Já fora de si, desnudou-se, expondo-se vergonhosamente em sua tenda (Gn 9.20-29). A intemperança do patriarca trouxe-lhe sérios problemas familiares.
O álcool foi capaz de transtornar até mesmo um dos três homens mais piedosos da História Sagrada (Ez 14,14). É por isso que devemos precaver-nos quanto aos seus efeitos (Pv 20.1; 23.31).
Noé, o grande herói da fé, se embriagou - um mau exemplo de piedade a seus filhos. Talvez esta história tenha sido incluída para nos mostrar que até mesmo as pessoas piedosas podem pecar e que suas más escolhas afetam suas famílias. Embora todos os ímpios tivessem sido mortos, a possibilidade do mal ainda existia, nos corações de Noé e sua família. A atitude zombadora de Cam revelou uma grave falta de respeito por seu pai e por Deus.
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág,22)
,
2. A devassidão das filhas de Ló.
Dizendo-se preocupadas com a descendência do pai, as filhas de Ló embebedaram-no em duas ocasiões (Gn 19.31,32). Em seguida, tiveram relações com o próprio pai, gerando dois povos iníquos (Gn 19.33-38). Quem se entrega ao vinho está sujeito a dissoluções como essa (Ef 5.18). Um servo de Cristo não pode cair nessa situação.
Nesta lamentável sequência da história da destruição de Sodoma, vemos duas mulheres obrigadas a preservar sua linhagem familiar. Elas eram levadas não pela luxúria, mas pelo desespero - elas temiam que nunca conseguiriam se casar. A tendência de Ló de fazer concessões e sua recusa em agir chegou ao seu climax. Ele deveria ter encontrado cônjuges adequados para suas filhas muito antes disso: a família de Abraão não estava muito distante. Agora, as duas filhas estavam se inclinando para o incesto, mostrando que aceitavam o péssimo moral de Sodoma. Teremos a maior probabilidade de pecar quando estivermos desesperados para obter aquilo que achamos que devemos ter.
Por que a Bíblia condena abertamente essas irmãs, pelo que elas fizeram ?
Em muitos casos, a Bíblia não julga as pessoas por seus atos, ela simplesmente narra os eventos, No entanto, o incesto é claramente condenado em outras passagens das Escrituras (Lv 18.6-18; 20.11-12,17,19-21; Dt 22.30; 27.20-23; Ez 22.11; 1Co 5.11). Talvez a consequência de seus atos - Moabe e Amom se tornaram inimigos de Israel - Fosse a maneira de Deus julgar seu pecado.
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.42,43)

3. O vinho como instrumento de corrupção.
Para encobrir o seu adultério com Bate-Seba, o rei Davi convocou Urias, que estava na frente de batalha, embriagou-o, e induziu-o a deitar-se com a esposa adúltera e já grávida (2 Sm 11.13). Se o seu plano houvesse dado certo, aquela criança ficaria na conta de Urias, o heteu. A que ponto chega um homem fora da orientação do Espírito Santo. O rei de Israel usou o vinho para corromper um de seus heróis mais notáveis. Nossas atitudes devem sempre ser dirigidas pelo Espírito Santo.

II – O VINHO NO OFICIO DIVINO

1. No Antigo Testamento.
Em sua oferta de manjares ao Senhor, os israelitas faziam-lhe também a libação de um quarto de him (Lv 13.13). Nessa oferenda, o adorador reconhecia que tudo quanto existe pertence ao Senhor. Em razão disso, deveria usar de forma santa e responsável tudo quanto Ele deixou-nos (Pv 20.1).
Quanto aos ministros do altar, eram severamente advertidos sobre o uso do vinho. Leia com atenção Levítico 10.8-11. Esta passagem deve ser aplicada também aos crentes de hoje. Tanto ontem quanto hoje, o álcool pode levar-nos à ruína.
Os sacerdotes não deveriam beber vinho ou outras bebidas alcoólicas antes de entrarem no Tabernáculo. Se seus sentidos estivessem entorpecidos pelo álcool, eles poderiam repetir o pecado de Nadabe e Abiú, e trazer algo profano para a cerimônia de adoração. Além disso, ingerir bebibas alcoólicas iria desqualificá-los para ensinar as pessoas sobre as exigências de Deus acerca da autodisciplina. A embriaguez estava associada a práticas pagãs, e os sacerdotes judeus deveriam ser distintamente diferentes.
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.215).

2. No Novo Testamento.
O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho (Jo 2.1-11). E, ao instituir a Santa Ceia, Ele fez uso desse mesmo produto, a fim de simbolizar o seu sangue redentor (Mt 26.26-30). Desde então, a Igreja de Cristo vem utilizando o fruto da vide para oficiar a sua maior celebração: a Ceia do Senhor (1 Co 11.23-32).
O fato de acabar o vinho em um festa era algo vergonhoso, não se podia cometer tal falha diante dos convidados. Sem querer entrar em detalhes sobre o milagre de Jesus ao transformar água em vinho naquela festa, eis que surge a pergunta : Jesus transformou água em Suco de Uva ou em Vinho  ?
Favor colocar refutações e/ou argumentações no comentário que fica no final desta Lição ! 

3. Advertência quanto ao uso do vinho.
É bem possível que Nadabe e Abiú tenham entrado no lugar santo do Tabernáculo sob o efeito do álcool. E, sem qualquer temor ou reverência a Deus, apresentaram fogo estranho no altar divino. Logo após a morte de ambos, o Senhor fez séria advertência a Arão: “Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais” (Lv 10.9).
Tal aviso serviu para que, no futuro, tragédias como essa não viessem a ocorrer. Por isso, o Senhor proibiu incisivamente, a partir daquele momento, a ingestão de vinho e de bebidas fortes no ofício sagrado. Aos desobedientes, a punição seria a morte.

III – MINISTROS CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO
Tendo em vista os exemplos lamentáveis e vergonhosos da História Sagrada, o Novo Testamento faz-nos severas advertências quanto ao uso do vinho.

1. Recomendações aos ministros.
O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7). Não se pode confiar o rebanho de Jesus Cristo a alguém dominado pela embriaguez. Quem governa tem de abster-se das bebidas alcoólicas (Pv 31.4).

2. Recomendações à Igreja.
A recomendação quanto aos prejuízos decorrentes do vinho não se limita aos ministros do Evangelho. Ela diz respeito, também, a toda a Igreja. Portanto, que o verdadeiro cristão, afastando-se do vinho, busque a plenitude do Espírito Santo (Ef 5.18). A embriaguez não é um mero adorno cultural; é algo sério que tem ocasionado graves transtornos à Igreja de Cristo.
Paulo contrasta a embriaguez gerada pelo vinho, que produz uma sensação de alegria temporária, com ser cheio do Espírito Santo, que produz a alegria duradoura. Embriagar-se com vinho está associado ao antigo modo de vida e seus desejos egoístas. Em Cristo temos uma alegria melhor, maior e mais duradoura - uma alegria que cura a depressão, a monotonia e as tensões. Não devemos nos preocupar com quanto temos do Espírito Santo, mas com quanto de nós o Espírito Santo tem. sujeite-se diariamente à liderança dele, e aproxime-se constantemente do poder dele. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.1733).

3. Ministros usados pelo Espírito Santo.
No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi generosamente derramado sobre os discípulos (At 2.1-4). De início, eles foram tidos como bêbados (At 2.13). Mas, após o sermão de Pedro, todos vieram a conscientizar-se de que eles falavam e operavam no poder de Deus (At 2.40,41).
Na sequência de Atos, deparamo-nos com os apóstolos e discípulos proclamando o Evangelho sempre no poder do Espírito Santo (At 4.8,31; 7.55; 13.9,10).

CONCLUSÃO
Quanto ao uso do vinho, sigamos o exemplo dos recabitas. Voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte para que a aliança de seus ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por causa de sua fidelidade, foram honrados pelo Senhor.
Portanto, fujamos das bebidas alcoólicas e de outros vícios igualmente graves, a fim de que possamos ministrar ao Senhor com todo zelo e cuidado. Deus não mudou. Lembremo-nos de Nadabe e Abiú.

PARA REFLETIR
A respeito de “A Sobriedade na Obra de Deus”, responda:

1) Segundo a lição, de acordo com o contexto da narrativa, o que podemos concluir sobre o comportamento de Nadabe e Abiú quando entraram no Tabernáculo para queimar o incenso?
Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a glória divina.

2) Que recomendação faz o Senhor aos sacerdotes quanto às bebidas alcoólicas?
“Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações” (Lv 10.9).

3) Que exigência a Bíblia faz aos candidatos ao ministério cristão?
O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).

4) Por que não podemos considerar a embriaguez um mero adorno cultural?
Porque a embriaguez é algo sério que tem ocasionado sérios transtornos à Igreja de Cristo.

5) Discorra sobre o exemplo dos recabitas.
Os recabitas voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte, para que a aliança de seus ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por causa de sua fidelidade, foram honrados pelo Senhor.

BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, Adoração, Santidade e Serviço, Os princípios de Deus para sua Igreja em Levítico, Comentarista Pr. Claudionor de Andrade, 3 Trimestre 2018.

                              AGORA VAMOS A VÍDEO AULA SOBRE ESTA LIÇÃO.  TENHA BOM ESTUDO !                             








                                                                                                                                                                            
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Olá, estimado professor, segue abaixo material de apoio que o mesmo possa adicionar mais conteúdo para a sua aula.

1. O pecado do alcoolismo.
O consumo do álcool é tanto um vício como um pecado (Lc 21.34; Ef 5.18; 1Co 6.10). Como consequência, a embriaguez altera o raciocínio e o bom senso (Pv 31.4,5). Além de retirar a inibição da pessoa, o álcool faz com que ela perca "a motivação para fazer o que é certo" (Os 4.11), levando-a a pobreza e a graves problemas de saúde (Pv 23.21,31,32). Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam o alcoolismo como a terceira causa de morte no mundo. Pesquisas de 2015 indicam que no Brasil a cada 36 horas um jovem morre vítima do consumo abusivo do álcool. Cerca de 60% dos índices de cirrose hepática entre os brasileiros têm relação com o álcool. Diante desses fatos a igreja deve posicionar-se contra o alcoolismo e trabalhar na prevenção ao vício. O problema é de ordem espiritual, médica e psicológica. Infelizmente, muitas pessoas fazem uso da bebida alcoólica como um meio de fugir de seus problemas. Por isso, precisamos sair da clausura dos templos e anunciar que Cristo produz vida (Jo 10.10) e concede paz à alma (Jo 14.27).
(Revista Lições Adultos CPAD - Lição 11 - 2T - 2018)

As bebidas alcoólicas é a droga que mais mata, que mais destrói as famílias, que mais traz violência, a Bíblia apresenta as bebidas alcoólicas como algo perigoso, é preciso muito cuidado. Em provérbios 20:1 diz "O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio".
O aconselhamento assembleiano é para que o crente não beba bebidas alcoólicas, existem muitos cristãos que acham que beber moderadamente não tem problema algum, se enveredaram pelo caminho do vício, da dependência, deixando os caminhos do Senhor. É comprovado pela ciência que algumas pessoas têm predisposição para serem alcoólatras. Não brinque com algo perigoso !

O Alcoolismo à Luz da Bíblia
1. Doença ou pecado ?
A Bíblia - O Livro do Senhor, vê o alcoolismo de modo diferente do mundo. Nela, verificamos que o alcoolismo, a bebedeira e outros vícios, são vistos como atos pecaminosos. Em Isaías 28.1, vemos a condenação de Efraim (Israel) pela soberba de seus embriagados. No mesmo capítulo, vemos que "até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho" (Is 28.7). A primeira embriaguez foi experimentada por Noé logo após o Dilúvio e causou um grande mal à sua família, resultando em maldição para seu filho Canaã (Gn 9.21,25).
2. Condenação à bebedice.
Diz a Palavra: "Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta! Harpas, e alaúdes, e tamboris e pífaros, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do SENHOR, nem consideram as obras das suas mãos" (Is 5.11,12). Ai, vemos um tipo de festa, no Antigo Testamento, semelhante ao que se passa nos jogos, nos bares, nos clubes, e shows mundanos, em que a bebida alcoólica é fator indispensável para sua motivação.
3. O sofrimento dos viciados.
O escritor de Provérbios anotou que os viciados são vitimas de sofrimento, pesares, violência, queixas, adultério, prostituição, linguagem perversa, desequilíbrio mental ("delirium tremens"), câimbras, vômito, derrame,  hipertensão, que são apenas algumas das danosas consequências do alcoolismo (Ler Pv 29.29,30,33-35).
4. O alcoolismo no Novo Testamento
Advertindo sobre sua vinda, Jesus proferiu uma parábola sobre a vigilância, condenou o servo infiel, comedor, espancador, e beberrão dizendo que sua parte seria com os infiéis (Lc 12.45,46). O apóstolo Paulo colocou no mesmo nível de condenação os bêbados, os devassos, os idólatras, os homossexuais, e os ladrões, os quais não herdarão o reino de Deus (1Co 6.9,10). Ver Rm 13.13; 1Pe 4.3-5).
(Revista Lições Bíblicas - Adultos - CPAD - 3T - 2002 - Pr.Elinaldo Renovato - pág.85).

                                                                                                                                                                            

13 comentários:

  1. e avaliação da lição que prometeu??acredito que facilitará aos aluno a compreensão melhor e fixação do conteudo.

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    1. Marno, Iniciaremos a postagem do questionário no próximo trimestre ! Acredito que vai ajudar os irmãos ! A paz do Senhor !

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  2. Muito bom esse conteúdo.quem eram os recabitas?

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  3. Segundo o Livro de Jeremias (cap. 35), os recabitas eram descendentes de Jonadabe, filho de Recabe, o queneu, o qual viveu por volta do Século IX a.C. e ensinou seus parentes a se absterem de vinho, bem como não edificarem casas ou praticarem a agricultura. ... Não era próprio dos Recabitas morarem na cidade.

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  4. Bom dia!... A paz do Senhor Jesus !.
    Acredito que o vinho transformado em caná da Galiléia,por Jesus era um vinho sem álcool. Faço tal conjectura face a idéia da embriaguez que; se a quantidade de vinho transformado por Jesus tivesse um teor alcoólico semelhante aos que embriaga daquela época; estaria ele sendo conivente com a embriaguez;o que colocaria em questão a sua dinvindade. uma vez que; na antiga aliança havia numerosas advertências e exemplos reprováveis por Deus!.

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    1. Esta questão do vinho é muito polêmica ! Se o vinho tem álcool ou não .. melhor é ficar com o aconselhamento Assembleiano.
      O aconselhamento assembleiano é para que o crente não beba bebidas alcoólicas, existem muitos cristãos que acham que beber moderadamente não tem problema algum, e acaba se enveredaram pelo caminho do vício, da dependência, deixando os caminhos do Senhor. É comprovado pela ciência que algumas pessoas têm predisposição para serem alcoólatras. Não brinque com algo perigoso !

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  5. agradeço pela a vida do irmão Éder Tomé da Silva por este grande ensino dentro do texto divino sobre a bebida forte que destrói grandemente toda sociedade. moral fisica e Espiritual.

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    1. Irmão Alceu, obrigado e que Deus continue abençoando vosso ministério. Conto com vossa visita no nosso Site semanalmente e assim juntos vamos crescendo na graça e no conhecimento ! A paz do Senhor !

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  6. Entendo que é o mais aceitável é nos distanciarmos do álcool, porém precisamos analisar os textos bíblicos a luz dos seus contextos culturais e neste aspecto é pouco provável que uma festa como essa que ás vezes durava vários dias fosse regada a suco de uva . A questão é que a bíblia condena o uso indiscriminado de bebida forte e a igreja atual contabiliza como pecado o seu uso

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