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terça-feira, 29 de maio de 2018

Lição 10 - Ética Cristã e Vida Financeira

 Aula Presencial dia 03 de junho de 2018 


Estimado professor,   acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino,  tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.  Faça bom uso !  Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !








OBJETIVOS GERAL
Mostrar a importância de o crente administrar bem as suas finanças.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Apresentar uma teologia para a vida financeira;
2 - Compreender a importância de se fazer uso de meios honestos para ganhar dinheiro;
3 - Discutir a forma correta de se empregar o dinheiro.

  TEXTO ÁUREO 
“Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? 
E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?” (Isaías 55.2a)

VERDADE PRÁTICA 
As finanças do crente devem ser bem administradas para ele 
garantir o sustento da família, contribuir na manutenção 
da igreja local e ajudar o próximo.

 PONTO CENTRAL 
O planejamento financeiro é imprescindível para uma vida econômica bem-sucedida.

HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ

477 - Sedes Fortes

486 - Vasos Transbordantes

499 - A Santa Bíblia




1 Crônicas 29.10-14
10 – Pelo que Davi louvou ao SENHOR perante os olhos de toda a congregação e disse: Bendito és tu, SENHOR, Deus de nosso pai Israel, de eternidade em eternidade.
11 – Tua é, SENHOR, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é SENHOR, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe.
12 – E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e dar força a tudo.
13 – Agora, pois, ó Deus nosso, graças te damos e louvamos o nome da tua glória.

14 – Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos.

1 Timóteo 6.8-10
8 – Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
9 – Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
10 – Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.



IMPORTANTE
Apresento neste BLOG os comentários como 
professor de EBD em cima dos tópicos da Revista do Aluno 
NÃO APRESENTAREI O CONTEÚDO COMPLETO DA REVISTA DO PROFESSOR
TENHA SUA REVISTA EM MÃOS E FAÇA UM BOM ESTUDO !



                                                   
INTRODUÇÃO
O Senhor é a fonte de toda riqueza e tanto a prata quanto o ouro pertencem a Ele (Ag 2.8). Logo, as posses e os bens são concedidos ao ser humano por meio do nosso Deus. Assim, cada um prestará contas de tudo o que recebeu nesta vida para administrar (Rm 14.12), inclusive na esfera financeira (Mt 25.19). Nesta lição, veremos como podemos gerir melhor as nossas finanças.

O dinheiro pode ser bênção ou maldição, dependendo do uso que dele fazemos. Que possamos utilizar nossos recursos financeiros de modo honesto, como verdadeiro mordomos de nosso Senhor Jesus Cristo. Saiba-se que a avareza é uma forma de idolatria (Cl 3.5).
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.77)

Tudo o que somos e temos vem de Deus.
Deus nos dá todas as coisas. Na condição de filhos, Deus nos concede todas as bênçãos espirituais de que necessitamos (Ef 1.3; Fp 4.19; Tg 1.17) e também nos confere as bênçãos materiais. No Pai Nosso, lemos: "O pão nosso de cada dia dá-nos hoje" (Mt 6.11). Nos salmos, está escrito: "quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a águia" (Sl 103.5). Os não-crentes têm as coisas por permissão de Deus, sejam ricos ou pobres. Nós, seus filhos, temos as coisas incluindo o dinheiro, como dádivas de sua mão. Davi tinha essa visão, quando disse: "Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos" (1 Cr 29.14).
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.78)

I - A DÁDIVA DA NOVA ALIANÇA
O equilíbrio financeiro foge dos extremos da riqueza e da pobreza, e ainda possibilita uma vida desprovida de preocupações desnecessárias.

1. Vida financeira equilibrada. 
No livro de Provérbios estão registradas as palavras de Agur (Pv 30.1). Ele fez dois pedidos ao Senhor pelos quais almejava usufruir antes de sua morte (Pv 30.7). O primeiro pedido foi por uma vida íntegra, livre da vaidade e da falsidade (Pv 30.8a). O segundo foi uma vida financeira equilibrada: “não me dês nem a pobreza nem a riqueza” (Pv 30.8b). O motivo desse segundo pedido é explicado no versículo nove: “para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus”. Agur desejava dinheiro suficiente para uma vida digna que não o levasse a pecar. Ele não queria muito dinheiro, objetivando, assim, evitar a soberba; mas também não desejava que lhe faltasse para não ser desonesto. Nesse propósito, ele apenas aspirava à porção necessária para cada dia (Pv 30.8c). Foi exatamente isso que Cristo nos ensinou a pedir: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6.11).

A vida cristã deve ser pautada pelo equilíbrio. O que somos, a forma como vivemos, o tratamento que dispensamos ao próximo e a nós mesmos, nada escapa às regras estabelecidas por Deus em sua Palavra para nosso bem-estar. Neste conjunto de normas, está incluída a forma como gastamos nosso dinheiro. Devemos ganhá-lo com trabalho honesto e fugindo das práticas ilícitas. Somos filhos de Deus e dEle recebemos todas as boas dádivas, inclusive bens materiais. É lícito desfrutarmos dos benefícios que o dinheiro traz. Não é lícito nos apegarmos a ele transformando-o em objeto de cobiça e tentando consegui-lo a qualquer custo. Deus recomendou ao homem, no Éden, que buscasse sustento, sacrificando o suor de seu rosto, não a sua dignidade.
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.76)

2. O perigo do amor do dinheiro
O apóstolo Paulo confirma que a vida moderada é o melhor caminho para fugir dos laços e das tentações das riquezas (1 Tm 6.9). É fato que a cobiça pelo dinheiro corrompe os homens e os faz desviar da fé (1 Tm 6.10). Entretanto, o texto bíblico mostra que o mal em si não está no dinheiro e sim no “amor do dinheiro”. O mal está em perder a comunhão com Deus e passar a depositar a confiança nas riquezas. A Bíblia revela que essa atitude foi empecilho de libertação na vida de muitos, como nos exemplos do jovem rico (Lc 18.23), de Judas Iscariotes (Lc 22.3-6) de Ananias e Safira (At 5.1-5) que valorizaram o dinheiro em detrimento da salvação. Portanto, mesmo que o Senhor nos permita enriquecer, o salmista nos adverte quanto ao pecado em relação às riquezas: “se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração” (Sl 62.10).
  
II – MEIOS HONESTOS PARA GANHAR DINHEIRO
Ganhar dinheiro não é pecado, mas uma necessidade indispensável. Trabalhar de modo honesto para o sustento de sua família é uma atitude altruísta.

1. Trabalho e emprego. 
Desde a queda no Éden, o homem precisa empregar esforços para obter os bens de que necessita para sobreviver. Disse Deus: “No suor do teu rosto, comerás o teu pão…” (Gn 3.19a). Assim, o trabalho passou a ser um meio legítimo para prover o sustento humano. O Senhor Jesus ensinou que “digno é o trabalhador do seu salário” (Lc 10.7 - ARA). Quando escreveu aos irmãos de Tessalônica, Paulo enfatizou que o trabalho é um meio digno de ganhar dinheiro (1 Ts 2.9). Porém, no afã de obter o seu salário, o cristão não pode envolver-se com meios ilícitos ou criminosos (Pv 11.1; 20.10), nem tampouco explorar ou extorquir seu semelhante (Am 2.6). A responsabilidade individual de trabalhar para o próprio sustento é tão relevante que a Bíblia condena o preguiçoso (Pv 21.25; 22.13) e ainda assevera: “Se alguém não quiser trabalhar, não coma também” (2Ts 3.10).

Como devemos ganhar o "nosso" dinheiro ?
1. Com trabalho honesto.
A ética bíblica nos orienta que devemos trabalhar com afinco para fazermos jus ao que percebemos. Desde o Gênesis, vemos que o homem deve empregar esforço para obter os bens de que necessita. Disse Deus: "No suor do teu rosto, comerás o teu pão..." (Gn 3.19a). O apóstolo Paulo escreveu, dizendo: "Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus" (1 Ts 2.9); "e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vô-lo temos mandado" (1 Ts 4.11). "Se alguém não quiser trabalhar, não como também" (2 Ts 3.10). Daí, o preguiçoso que recebe salário está usando de má fé, roubando e insultando os que trabalham.
2. Fugindo de práticas ilícitas.
O cristão não deve recorrer a meios ou práticas ilícitas para ganhar dinheiro, como o jogo, o bingo, a rifa, loterias, e outras formas "fáceis" de buscar riquezas. Em provérbios, lemos: "O homem fiel abundará em bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não ficará sem castigo" (Pv 28.20). O cristão também não deve frequentar casas de jogos, como cassinos e assemelhados. Esses ambientes estão sempre associados a outros tipos de práticas desonestas, como prostituição e drogas.
3. Fugindo da avareza.
Avareza é o amor ao dinheiro. É uma escravidão ao vil metal. Diz a Bíblia: "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todas a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores" (1Tm 6.9,10). Deus não condena a riqueza em si, mas a ambição, a cobiça, a exploração, a usura e a avareza. Abraão era homem muito rico; Jó era riquíssimo, antes e depois de sua provação (Jó 1.3,10); Davi, Salomão e outros reis acumularem muitas riquezas, e nenhum deles foi condenado por isso. O que Deus condena é a ganância, a ambição desenfreada por riquezas (conforme Pv 28.20).
4. Fugindo da preguiça.
O trabalho diuturno deve ser normal para o cristão. A preguiça não condiz com a condição de quem é nascido de novo. Jesus deu o exemplo, dizendo: "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (Jo 5.17). O livro de Provérbios é rico em exortações contra a preguiça e o preguiçoso (Pv 6.9-11).
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.78-79)

2. Escolarização e Mobilidade Social. 
A sociedade é formada por classes sociais. A possibilidade de um cidadão trocar de classe é denominada “mobilidade social”. Um dos meios disponíveis para isso é a escolarização, ou seja, a educação acadêmica. A escolarização proporciona a capacitação profissional e o acesso a níveis superiores de ensino. Os que alcançam maior escolarização possuem maior probabilidade de encontrar empregos com bons salários. No entanto, o cristão precisa tomar cuidado na busca de seu aprimoramento intelectual para não ser enredado por meio de filosofias e vãs sutilezas (Cl 2.8). Precisa também ter em mente que não devemos buscar conhecimento por vanglória ou para nos considerar melhor que outros (Fp 2.3). Assim, o padrão bíblico está em usarmos a escolarização e a ascensão social para servir melhor o Reino de Deus (Fp 2.4,21; 1 Co 10.32,33).

III – COMO ADMINISTRAR O DINHEIRO?
A mordomia das finanças é de responsabilidade de todos os membros da família. A má gestão financeira provoca endividamento e constrangimentos desnecessários.

1. Fidelidade na Casa do Senhor. 
A boa administração financeira tem início com a fidelidade do cristão na entrega dos dízimos e das ofertas. O dízimo era praticado antes da Lei (Gn 14.18-20), requerido no período da Lei (Ml 3.7-10) e permaneceu em vigor na Nova Aliança (Mt 23.23; Lc 11.42). É mandamento da Lei e da Graça − da antiga e da nova dispensação. Entregar os dízimos significa devolver ao Senhor a décima parte de todos os nossos rendimentos. Já a oferta é extra ao dízimo. Tanto um quanto outro devem ser dados com alegria (2 Co 9.7), amor, altruísmo e voluntariedade. O sentimento que deve predominar no coração do crente no momento da entrega solene é o da gratidão a Deus: “O povo se alegrou com tudo o que se fez voluntariamente; porque de coração íntegro deram eles liberalmente ao SENHOR; também o rei Davi se alegrou com grande júbilo.” (1 Cr 29.9 – ARA).

2. Estabelecendo prioridades. 
A Bíblia ensina que o dinheiro serve de proteção (Ec 7.12 – ARA). Contudo, o dinheiro somente será uma bênção se a família souber administrar os rendimentos. Estipular prioridades e metas a serem atingidas é o caminho mais fácil para aplicar habilidosamente os recursos e evitar o desperdício (Pv 21.5). As metas devem ser estabelecidas, obviamente, de acordo com as condições financeiras da família. O planejamento evita aplicação do dinheiro em atividades supérfluas ou desnecessárias (Is 55.2). Nesse sentido, as prioridades devem ser ordenadas pela necessidade e urgência de cada situação. Assim, uma administração transparente e sincera demonstra temor de Deus na aplicação das finanças da família (1 Tm 5.8).

Evitar extremos
De um lado, há os avarentos, que se apegam demasiadamente à poupança, em detrimento do bem-estar dos familiares. São os "pães-duros". De outro lado, há os que gastam tudo o que ganham, e compram o que não podem, às vezes para satisfazer o exibicionismo a insensatez de concorrência com os vizinhos e conhecidos, à mania de esbanjar, a inveja de outros, ou por mera vaidade. Isso é obra do Diabo.
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.80)

3. Evitando as dívidas. 
A falha no estabelecimento de prioridades provoca o endividamento. Quando a família não planeja suas compras acaba por contrair dívidas acima de suas posses, assim, o lar passa a sofrer privações e se torna refém do credor, pois “o que toma emprestado é servo do que empresta” (Pv 22.7). O comprometimento da renda familiar acarreta uma série de outros prejuízos, tais como: impaciência, nervosismo e desavenças no lar. Para evitar essas desagradáveis situações é aconselhável comprar tudo à vista (Rm 13.8), não ser fiador de estranhos (Pv 11.15; 27.13), fugir dos agiotas (Êx 22.25; Lv 25.36) e ser fiel nos dízimos e nas ofertas (Ml 3.10,11).

Cartões de crédito, cheques pré-datados, prazos a perder de vista... Quanta facilidade! isto é o que podemos realmente chamar de mundo de ilusões. Esclareça seus alunos que as supostas facilidades oferecidas pelo mercado financeiro são, na verdade, um golpe para ludibriar o consumidor incauto. O apelo começa com produtos de higiene pessoal, passa pela alimentação da família, e chega ao carro do último modelo. Preste atenção nos comerciais de televisão e veja como eles trabalham a indução.
"Vá", "Compre", "Faça", "Vem". Notou que as ações estão sempre no imperativo? É assim que o marketing trabalha, utilizando voz de comando para induzi-lo a gastar mesmo que você não possua recursos. Vigie! A extravagância é tão perigosa quanto a avareza.
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.76)

Comprar à Vista
Se possível compre só a vista, faz bem quem só compra à vista. Se comprar a prazo, é necessário que o crente avalie sua renda e, quanto vai se comprometer com a prestação assumida, incluindo os juros. É importante que se faça um orçamento familiar em que se observe quanto ganha, o que vai gastar (após pagar o dízimo do Senhor), e sempre procurar ficar com alguma reserva para imprevistos.
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.80)

CONCLUSÃO
O cristão deve trabalhar honesta e diligentemente para suprir o sustento de sua família. Ele deve administrar bem seus recursos a fim de não pecar contra Deus e não expor a sua família ao vexame moral e privações. Devemos, em primeiro lugar, confiar que Deus suprirá todas as nossas necessidades (Fp 4.7); em segundo, fazer todo o possível ao nosso alcance para bem administrar os recursos que Deus nos deu.

O dinheiro é um meio de troca importante para as transações entre pessoas e empresas. O que a Bíblia condena não é o dinheiro em si, mas o amor ao dinheiro (avareza). Isso equivale a idolatrar o dinheiro, a riqueza. Esta, também não é condenada por Deus, desde que obtida por meios lícitos e trabalho honesto. Que o Senhor nos ensine a usar da melhor forma possível os recursos financeiros ao nosso dispor, como bênçãos de sua parte.
(Revista Lições bíblicas - CPAD - 3T 2002 - Pr. Elinaldo Renovato - Pág.80-81)

PARA REFLETIR
A respeito do tema “Ética Cristã e Vida Financeira”, responda:

Quais foram os dois pedidos de Agur?
O primeiro pedido foi por uma vida íntegra, livre da vaidade e da falsidade. O segundo foi uma vida financeira equilibrada.

Contra os laços e a tentação das riquezas, o que o apóstolo Paulo confirma?
O apóstolo Paulo confirma que a vida moderada é o melhor caminho para fugir dos laços e das tentações das riquezas.

Elenque os meios honestos de ganharmos dinheiro.
Trabalho, emprego, escolarização e mobilidade social.

Qual é o início da boa administração financeira?
A boa administração financeira tem início com a fidelidade do cristão na entrega dos dízimos e das ofertas.

A sua vida financeira está em ordem ou em desordem? Por que não começar colocar em prática as sugestões mostradas nesta lição?
Resposta pessoal.

BIBLIOGRAFIA
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, Valores Cristãos - Enfrentando as questões morais de nosso tempo, Comentarista Pr. Douglas Baptista, 2 Trimestre 2018.

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