Aula Presencial dia 12 de Fevereiro de 2017
OBJETIVOS GERAL
Mostrar que a benignidade é um aspecto do fruto do
Espírito e que a porfia é obra da carne.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Reconhecer que a benignidade se fundamenta no amor;
2 - Mostrar que a porfia se fundamenta na inveja e no orgulho;
3 - Explicar porque precisamos nos revestir de
benignidade.
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TEXTO ÁUREO
“Antes, sede uns para com
os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também
Deus vos perdoou em Cristo". (Ef 4.32)
VERDADE PRÁTICA
A benignidade na vida do crente torna-o uma
testemunha do amor de Deus.
PONTO CENTRAL
A benignidade é um antídoto
contra a porfia.
HINOS SUGERIDOS
5, 75, 432 da Harpa Cristã
Colossenses 3:12-17
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12 - Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus,
santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade,
mansidão, longanimidade,
13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos
uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos
perdoou, assim fazei vós também.
14 - E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é
o vínculo da perfeição.
15 - E a paz de Deus, para a qual também fostes
chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16 - A palavra de Cristo habite em vós
abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos
outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça
em vosso coração.
17 - E, quanto fizerdes por palavras ou por obras,
fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
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Segunda-Feira – Provérbios 21:21
A benignidade confere vida
longa, justiça e honra
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21:21 O que segue a justiça e a beneficência achará a vida, a justiça e a honra.
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Terça-Feira – Romanos 15:14
Benignidade entre os irmãos
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15:14 Eu próprio, meus irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros.
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Quarta-Feira – Colossenses 3:12
Revesti-vos de toda
benignidade
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3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;
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Quinta-Feira – Romanos 13:10
O benigno não faz mal ao
próximo
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13:10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.
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Sexta-Feira – 2 Samuel 22:26
Deus é favorável ao benigno
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22:26 Com o benigno, te mostras benigno; com o homem íntegro te mostras perfeito.
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Sábado – Gálatas 5:22
A benignidade é fruto do
Espírito
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5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
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IMPORTANTE
Apresento neste Blog a Lição Completa conforme a
Revista Lições Bíblicas do Professor, os meus comentários
estarão no final deste estudo. Logo após a "Conclusão"
estarão no final deste estudo. Logo após a "Conclusão"
TENHA UM BOM ESTUDO !
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do
fruto do Espírito, a benignidade e mais um aspecto das obras da carne, a
porfia. Veremos que o crente cheio do Espírito tem um coração benigno e procura
ter relacionamentos saudáveis, evitando discussões, disputas e polêmicas. O
conselho de Paulo a Timóteo foi para que ele fugisse das discussões, polêmicas
e debates acerca da lei, pois tais discussões são inúteis e não acrescentam
nada à fé dos irmãos (Tt 3.9).
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na lição de hoje estudaremos a benignidade como um
aspecto do fruto do Espírito. Vivemos em uma sociedade onde temos visto o
avanço da maldade e da violência. O mundo, que jaz no Maligno, está carente de
pessoas benignas. Esse fruto nos ajuda a identificar aqueles que são discípulos
de Cristo. Como saber se estamos diante de um crente verdadeiro? Observe se sua
fala e atitudes revelam bondade. Quem já experimentou do amor de Cristo é
benigno, pois a salvação é resultado da bondade e graça do Pai. Fomos salvos
por sua graça, sua bondade.
Incentive seus alunos a desenvolverem esse fruto,
mesmo vivendo em um mundo hostil e mau, pois somente sendo benignos poderemos
revelar o amor do Pai ao mundo. Lembre-se que antes das pessoas olharem para
Cristo, elas vão olhar para você, para suas atitudes e ações.
I - A BENIGNIDADE FUNDAMENTA-SE NO AMOR
1. O que é benignidade? Você conhece
o significado dessa palavra? Benignidade significa índole boa, bom caráter;
benevolência, humanidade e bondade. No crente, essas características não são o
resultado de uma boa formação acadêmica ou de uma família funcional. É o
resultado do fruto do Espírito. Não conseguimos ser bondosos pelo nosso próprio
esforço. A bondade que estamos estudando vem de Deus, pois Ele é a fonte de
toda benevolência e amor (1 Jo 4.8). Deus é amor, logo, a
benignidade é uma das características do crente.
2. Jesus, exemplo de benignidade. Jesus, como
homem perfeito, é o nosso maior exemplo de benignidade e amor (Jo 3.16). Ele
amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele, como por
exemplo, a mulher cananeia cuja filha estava miseravelmente endemoninhada (Mt
15.21-28). A princípio, parece que Jesus não estava se importando com o clamor
daquela mãe. Porém, o Mestre estava testando a fé daquela mulher. Jesus mesmo
declarou: "Ó mulher, grande é a tua fé" (Mt 15.28). Jesus, em sua bondade,
não se prendeu a debates religiosos ou políticos, pois sabia que a sua missão
era salvar e resgatar os que estavam perdidos (Lc 19.10).
3. A benignidade na prática. O
evangelista Billy Graham disse que é muito fácil ser indelicado e impaciente
com os que erram e falham. É fácil ser bondoso e gentil com quem nos
trata bem, mas precisamos ser benignos com aqueles que erram, tropeçam e
ainda nos tratam mal. Para isso, precisamos ser cheios do Espírito
Santo (Ef 5.18). A Terceira Pessoa da Trindade, habitando em nosso interior,
nos leva a ser bondosos em todas as circunstâncias. Muitas pessoas rejeitam o
cristianismo porque alguns cristãos não amam como o seu Mestre. Jesus foi
gentil para com os publicanos e os pecadores. Ele se assentava e comia com
essas pessoas (Mt 9.11,12). O Mestre também fez questão de pousar na casa do
publicano Zaqueu (Lc 19.1-10). Os publicanos, por serem os cobradores de
impostos, eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as
pessoas deviam. Na cruz, Jesus demonstrou benignidade ao atender o pedido de um
salteador (Lc 23.42,43).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"A palavra benignidade em Gálatas 5.22 é
tradução do termo grego cherestotes, que significa bondade como qualidade de
pureza e também como disposição afável de caráter e atitudes. Abrange ternura,
compaixão e brandura.
Em Mateus 11.30, a palavra chrestotes é usada para
descrever o jugo de Jesus. Ele disse: 'Porque o meu jugo é suave [chrestos], e
o meu fardo é leve'. O jugo de Cristo fala do desenvolvimento de uma vida
disciplinada através da obediência, submissão, companheirismo, serviço e
cooperação. É uma relação cortês, gentil e aprazível (benigna) porque está
baseada no compromisso e amor, e não na força e servidão. Temos um Mestre a
quem servir, porque o amamos, e também servimos uns aos outros em razão de
nosso amor por Ele. Servir sem amor é intolerável - servir por amor é o mais
alto privilégio.
A palavra chrestos também é usada em
Lucas 5.39 para descrever o vinho velho, que é melhor ou doce. Não há amargura
nesse vinho. Esta ideia nos ajuda a entender melhor o que o apóstolo Paulo nos
diz em Efésios 4.31,32 e 5.1,2" (GILBERTO, Antonio. O Fruto do Espírito: A
plenitude de Cristo na vida do crente. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, p. 90).
CONHEÇA MAIS
* "Porfia
Erithia denota ambição, egoísmo, rivalidade, sendo
voluntariosidade a ideia subjacente na palavra; por conseguinte, denota
'fazedor de partidos de divisões'. É derivado, não de éris, 'discussão', mas de
erithos, 'mercenário, pessoa capaz de tudo por dinheiro'; por conseguinte, o
significado de 'buscar ganhar seguidores', facções, 'porfias, contendas'. É
traduzido em 2 Coríntios 12.20 por 'porfias', não é improvável que o
significado aqui seja rivalidade ou ambições vis (todas as outras palavras na
lista expressam ideias abstratas em vez de facções). Também ocorre em Gálatas
5.20; Fp 1.17; 2.3; Tg 3.14,16. Em Romanos 2.8 é traduzido como adjetivo,
'contencioso'. Para conhecer mais leia, Dicionário Vine, CPAD, p.
884.
II - A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO ORGULHO
1. Inimizade e porfia. Embora estas
duas palavras pareçam ter o mesmo significado, elas são distintas. Segundo o
Dicionário Houaiss, inimizade é ódio, indisposição e malquerença; porfia
significa contendas de palavras, discussão, disputa e polêmica. Embora tenham
significados distintos, elas são obras da carne, da velha natureza, por isso,
devemos fugir de tais ações (Gl 5.20,21).
2. Evódia e Síntique. Eram irmãs
valorosas que serviam a Deus na igreja de Filipos (Fp 4.2). Tudo indica que
essas irmãs se deixaram levar pela velha natureza e estavam envolvidas em
alguma porfia. Não sabemos ao certo o motivo da diferença entre elas. Alguns
autores dizem que foram questões pessoais, outros que se tratava de
uma disputa por questões eclesiásticas. Porém, tal atitude era reprovável.
Então, Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por todas com as
diferenças. O apóstolo, como líder daquela igreja, não procurou saber quem
estava com a razão, mas com amor e firmeza ordenou que elas parassem com tal
atitude. Em meio às porfias não existem vencedores. Todos acabam perdendo e
dando lugar ao Diabo (Ef 4.27).
3. Miriã e Arão. Moisés havia
sido escolhido pelo Senhor para conduzir o seu povo até Canaã, e uma das suas
características mais marcantes era a mansidão e a humildade (Nm 12.3). Todo
líder precisa dessas duas características para que tenha uma liderança
bem-sucedida. Certo dia, Miriã e Arão, irmãos de Moisés, ficaram indignados
pelo fato de ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm 12.1). Eles não
estavam preocupados com Moisés, mas, por trás da porfia, também havia outro
sentimento, a inveja. Eles certamente desejavam a liderança do irmão. Um
sentimento carnal traz consigo outros sentimentos, despertando o que há de pior
em cada pessoa. As consequências da inveja e da porfia foram terríveis para Miriã
e para todo o povo, pois tiveram que ficar retidos, em um lugar, até que Miriã
pudesse se ajuntar novamente à congregação (Nm 12.15). Tenha cuidado com a
porfia, pois ela trará prejuízos a você e ao povo de Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Porfia
Erithia ou eritheia denota 'ambição, egoísmo,
rivalidade', sendo voluntariosidade a ideia subjacente na palavra; por
conseguinte, denota 'fazedor de partido de divisões'. É derivado, não de eris,
'discussão', mas de erithos, 'mercenário, pessoa capaz de tudo por dinheiro';
por conseguinte, o significado de 'buscar ganhar seguidores', 'facções,
porfias, contendas'. É traduzido em 2Co 12.20 por 'porfias', não é improvável
que o significado aqui seja rivalidade ou ambições vis (todas as outras
palavras na lista expressam idéias abstratas em vez de facções). Também ocorre
em Gálatas 5.20; Fp 1.17; 2.3; Tg 3.14,16. Em Romanos 2.8, é traduzido como
adjetivo, 'contencioso'. A ordem 'pendências, invejas, iras, porfias', é a
mesma em 2Co 12.20 e Gl 5.20. A 'porfia' é fruto do ciúme. Contraste com o
adjetivo sinônimo hairetikos, que ocorre em Tito 3.10, 'faccioso' (ARA), que
causa divisão, não necessariamente 'herege' (RC), no sentido de manter falsa
doutrina" (Dicionário Vine: O significado exegético e expositivo das
palavras do Antigo e do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp.
884-85).
III - REVISTAMO-NOS DE BENIGNIDADE
1. Retirando as vestes velhas. Paulo exorta
os crentes de Colossos a se despirem da velha natureza, deixando de lado a ira,
a malícia, a maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8). Como filhos de Deus,
precisamos nos revestir de vestes novas, ou seja, novas atitudes, a fim de
anunciar ao mundo a benignidade de Deus (1 Pe 2.9). Vivemos neste mundo, mas
não podemos nos conformar com a sua maneira de viver e pensar (Rm 12.1).
Precisamos de santidade, pois sem ela jamais poderemos agradar ao Senhor e nem
vê-lo (Hb 12.14).
2. Sede benignos. A benignidade
é um antídoto e um escudo contra as porfias. Tornamo-nos benignos porque fomos
perdoados e justificados por Jesus Cristo e agora o Espírito Santo habita em
nós e nos ajuda a viver de modo santo e justo. Fomos perdoados por Cristo. Por
isso, precisamos também conceder o perdão àqueles que nos ofendem e
magoam (Mt 6.12,14,15). De certa forma, é até fácil agir com bondade com
aqueles que agem conosco dessa mesma forma, mas precisamos ser benignos com
aqueles que nos odeiam e nos maltratam. Jesus nos ensinou a amarmos até mesmo
os nossos inimigos (Mt 5.44).
3. Imitando a conduta de Paulo. O apóstolo
Paulo tinha uma vida ilibada, e como líder, era um exemplo para os crentes de
Corinto. Sua maneira de viver era tão santa que ele desafiou os crentes a serem
seus imitadores (1 Co 11.1). Sua família, seus amigos e seus irmãos em Cristo
podem imitar seus atos e suas ações? Paulo seguia o exemplo de Jesus.
Precisamos também seguir o exemplo do Mestre e nos tornarmos semelhantes a Ele.
Não podemos nos esquecer que ser cristão é ser semelhante a Cristo. Jesus deve
ser o padrão para o nosso viver. Ele tinha uma vida social intensa; ia a
casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa dos amigos (Jo 12.1-11), mas não se
deixou seduzir pelas coisas desse mundo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"Cristo é nosso exemplo de como andar em amor,
como oferta de cheiro perfumado. As ofertas pelo pecado descritas no Antigo
Testamento não eram perfumadas. Mas isto é dito acerca de Jesus, nossa oferta
pelo pecado, que se deu em ternura, compaixão e brandura, porque Ele
nos amou. Jesus demonstrou em sua forma mais elevada o significado de ser
benigno e misericordioso uns para com os outros. É por isso que para o apóstolo
Paulo Ele era a oferta de cheiro perfumado, oferecida em amor. Em 1 Pedro 2.3, a versão Almeida Revista e
Atualizada traduz o termo grego chrestotes (ou chrestos) por
'bondoso'; 'Se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso'.
Referência semelhante no Antigo Testamento ocorre em Salmos 34.8: 'Provai e
vede que o Senhor é bom', o que fala de brandura. Estes versículos bíblicos
dizem respeito a experimentar de modo pessoal a benignidade de Deus"
(GILBERTO, Antonio. O fruto do Espírito: A plenitude de Cristo na vida do
crente.2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004,p. 91).
CONCLUSÃO
Se realmente desejamos expressar um cristianismo
vivo, autêntico, precisamos excluir do nosso meio as porfias, pois são obras da
carne e maculam corpo de Cristo. Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo,
que, com sua benignidade, atraía as pessoas para se reconciliarem com Deus.
Jesus manifestou sua benignidade curando os enfermos, libertando os oprimidos
pelo Diabo e morrendo na cruz pelas nossas ofensas e delitos.
PARA REFLETIR
A respeito da benignidade, um escudo protetor
contra as porfias, responda:
O que é benignidade?
Benignidade significa índole boa, bom caráter;
benevolência, humanidade e bondade.
Quem é a fonte de toda benignidade?
Deus é a fonte de toda bondade.
Por que os publicanos eram odiados pelo povo?
Os publicanos, por serem os cobradores de impostos,
eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam.
Segundo a lição, a porfia se fundamenta em quê?
Fundamenta-se na inveja e no orgulho.
Cite dois exemplos bíblicos de porfia na igreja de
Filipos.
Evódia e Síntique
Referências Utilizadas no Estudo
Bíblia Sagrada - Thompson - Edição Contemporânea - Editora VIDA, 2000
Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, professor, As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentarista Osiel Gomes, 1 Trimestre 2017.
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